sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Jogo 27/11/2014

Time A 5 x 11 Time B

Escalações e gols


Time A: Mário (2), Lula, Roca (3), Lukas e Santos

Time B: Zé, Bernardo (3), Fábio (2), Bruno (3), Antônio (1) e Elio (2)


Como foi o jogo

O jogo dessa semana começou com 10 minutos de atraso, mais uma vez pelo maldito estacionamento lotado. Porém, mesmo com a recuperação do tempo, seria difícil outro resultado que não a vitória do Time B.

Apesar disso, o jogo começou amplamente favorável ao Time A. Em dois ataques seguidos, Roca marcou duas vezes. Na segunda, em um lance impensável (leia abaixo). Depois, Mário ampliou para 3 a 0.

Só aí é que o Time B começou a se organizar no jogo. Fábio marcou os dois primeiros gols da equipe, que logo depois empatou. A partir daí, a equipe de coletes brancos empilhou chances perdidas, especialmente com Lukas, enquanto que o outro time passou a jogar nos contra-ataques e contou com a sorte em pelo menos dois chutes de longe.

No restante do tempo, bastou ao Time B passar o tempo e garantir a vitória. Os dez minutos de recuperação provavelmente não teriam sido suficientes para mudar a história da partida. 

Lance Inacreditável

Roca dominou pelo lado direito e tentou bater a gol, mesmo sem ângulo. A bola despretensiosa fez uma curva e entrou entre o poste esquerdo e o goleiro Bernardo
Lance Deeeeemmmmaaaaiiis

Bruno fez uma defesa e, prontamente, chutou para a outra área, encobrindo o goleiro Roca

Atuações

Time A

Mário – Muita habilidade e alguns bons dribles. Se atrapalhou em uma saída do gol e permitiu que o adversário marcasse. 
Lula – Esteve abaixo do seu potencial. Levou dois gols de longe. Teve poucas chances no ataque e perdeu algumas divididas.
Lukas – Muita movimentação. Deu duas canetas seguidas, mas errou gols inacreditáveis porque queria furar a rede.
Santos – Como goleiro, fez defesas importantes, que evitaram uma derrota maior.
Roca – Foi o goleador do time e protagonizou o lance inacreditável. Na zaga, teve trabalho para conter os adversários. 


Time B

Bruno – Boa participação. Jogou com tranquilidade, tocando a bola. Fez um belo gol por cobertura. 
Bernardo – Começou irreconhecível, levando dois gols e falhando nas saídas de bola. Depois, mostrou seu futebol qualificado. 
Antônio – Estava com dificuldades de domínio. No início, ficou mais atrás. Marcou um gol, mas depois ficou estacionado no ataque.
Fábio – Boa presença no ataque. Voltou sempre para ajudar a marcação. Poderia ter dado mais passes.
Zé Augusto – Fez boas tabelas pelo lado direito e ajudou a recompor na marcação. Chutou pouco a gol, mas pelo menos não perdeu chances claras. 

Elio – Fez as pazes com a vitória após mais de um mês. Na frente, conseguiu articular alguns passes e fez um gol de longe, de bico. 

Amigos do Caroço Fashion Week

Como já foi mostrado aqui outra vez, o atacante Antônio também vem se destacando na moda. Agora, uma linha de camisetas de verão foi lançada. Confira um dos modelos:






Texto e fotos: Elio

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Jogo 20/11/2014

Placar: Time A 10 x 9 Time B

Escalações e gols

(só 3???) Time A: Lula (3), Mairon e Marcelo (6) (mais Fábio, 1, e Santos)

Time B: Mário (3), Felipe, Elio (2), Marcus (3) e Lukas (1)

Como foi o jogo

Essa foi uma semana complicada para a obtenção do quórum mínimo, principalmente pela partida entre o clube que era sediado na Azenha e mudou-se para o Humaitá e o futuro bicampeão brasileiro, o Cruzeiro. 

Nada menos do que três boleiros – Filippelli, PC e Bruno – deixaram de se divertir no Caroço para encarar uma viagem até um dos extremos da cidade e acompanhar o jogo, que foi divertido – para eles – somente nos primeiros 45 minutos.

Com apenas 10 boleiros confirmados – um deles convidado por Lukas –, o jogo começou mais tarde, pelos atrasos de Santos e Fábio (este chegou 15 minutos depois do horário – novo recorde pessoal). 

E uma partida que parecia despretensiosa acabou bem movimentada até o final. O placar foi aberto pelo Time B, com um gol de Mário, mas logo o Time A passou à frente, com uma jornada bem-sucedida de Marcelo, que, jogando mais à frente, empilhou cinco gols em sequência.

O Time B seguia errando muito, principalmente a penúltima bola, enquanto que o contra-ataque era praticamente mortal. A diferença no placar ficou sempre girando entre 3 e 5 gols. 


Mais para o final, o Time A puxou o freio e permitiu a recuperação do adversário, que encostou e diminuiu para um gol a vantagem. Mesmo assim, Lula quase marcou, em uma grande defesa do garoto Felipe.

No final, com 10 minutos de acréscimo para compensar os atrasos, dois lances poderiam ter decretado o empate: Elio chutou, a bola desviou em Marcus, no goleiro Santos e na trave, e depois Lukas, pelo meio, chutou forte, mas desviado. 

Mas seria um resultado injusto pelo que as duas equipes apresentaram. A diferença mínima agradou as duas equipes. 


Lance Inacreditável

Marcelo esteve perto de marcar seu sétimo gol no jogo. Em um lance, concluiu 3 vezes seguidas para o gol, mas ou a bola bateu no goleiro ou no zagueiro. 

Lance Deeeemmmmaaaaiiiss

Após uma defesa parcial do goleiro Santos, Elio bateu de bate-pronto e acertou o canto

Atuações

Time A

Marcelo – Voltou a ser o artilheiro de temporadas passadas. Jogou mais à frente e aproveitou quase todas as chances que surgiram. Depois, ajudou a garantir a vitória.
Lula – Outra grande atuação. Vive grande fase pré-paternal. Fez grandes defesas como goleiro, organizou as jogadas e ainda foi ao ataque com precisão. 
Fábio – Apesar do grande atraso, fez uma partida correta, sem muito brilho. Destacou-se mais na marcação do que nas conclusões.
Mairon – Movimentou-se bem pelo lado direito, trocando de posições com os companheiros. Não fez gol e deu uma solada na bola não marcada pela arbitragem.
Santos – Na primeira parte do jogo, ficou como zagueiro. Com a vantagem no placar, jogou-se à frente e ficou quase como atacante. 

Time B

Mário – Impossibilitado de jogar no gol, teve boa atuação. No início, com movimentação e bons chutes. Depois, mais fixo no lado esquerdo, com boas assistências. 
Marcus – Foi o melhor marcador do time e ainda conseguiu sair rapidamente ao ataque, onde teve bom aproveitamento. Errou alguns passes por afobação.
Lukas – Como está se movimentando mais, faz bem a transição zaga-ataque. Porém, não teve sorte em alguns lances e nem seus chutes estavam calibrados.
Felipe – Voluntarioso, correu bastante, mas estava com dificuldade para dominar a bola no ataque. Como goleiro, fez uma grande defesa em um chute de Lula.
Elio – Começou errando todos os lances. Depois de fazer um belo gol, melhorou pouca coisa, faz mais um gol e deu duas assistências. 

Texto e fotos: Elio

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Jogo 13/11/2014

Time A 12 x 6 Time B


Escalações e gols


Time A: Lula (4), Lukas (3), Filippelli (2), Fábio (3), Zé e Santos

Time B: Elio (1), Antônio (2), Marcelo, Bernardo (1) e PC (2)

Como foi o jogo

Apesar da tentativa de fazer um jogo equilibrado, com base no histórico recente de alguns boleiros, a intenção não atingiu seu objetivo.

Foi mais um jogo daqueles que praticamente só um time jogou, com alguns de seus jogadores voltando a presentar um futebol que há muito andava adormecido.

O Time A foi essa equipe. Mandou na partida desde o início, deixando poucas chances de reação ao adversário. Na equipe sem coletes, brilharam nomes como Lukas, Lula e Filippelli. Este último estava tão confiante no bom desempenho que, com a vitória assegurada, começou a praticar lances de letra.

Essencialmente foi um jogo com um aproveitamento fora do comum do Time A – quase todos os chutes iniciais a gol foram parar na rede – enquanto que o Time B se esforçava para concluir e, mesmo assim ou eram parados pelos goleiros ou nas pernas dos zagueiros.

A diferença mínima chegou a três gols, mas o placar com seis gols de vantagem acabou ficando mais adequado pela produtividade e bom futebol da equipe colorida.

Com o resultado, o grupo ultrapassou a marca de 800 gols no ano, totalizando 802. 

Lance Inacreditável

Parece mentira, mas, pela terceira semana seguida, Zé Augusto perdeu um gol praticamente dentro da goleira. Talvez esse tenha sido o mais "imperdível" da série: recebeu um cruzamento fraco da esquerda e, com o gol aberto, bateu fraco, à esquerda, para fora. 
Parece que o boleiro quer pedir música no Fantástico...

Lance Demmmmaaaaaiiiisss

Na ausência de um lance realmente especial, ficamos com o belo chute de Filippelli, em diagonal, no alto, com a bola fazendo uma curva e saindo da mão do goleiro 

Atuações

Time A

Filippelli – Depois de algumas semanas, voltou a mostrar o futebol que o consagrou. Fez jogadas de efeito, dribles, marcou gols e deu assistências. 
Lula – Um leão em campo. Vive uma grande fase pré-paternidade. Grande desempenho nos passes, conclusões e na marcação.
Lukas – Debaixo do tecido adiposo que foi queimado, ressurgiu seu futebol qualificado. Correu por todos os setores e deu boas assistências e chutes. 
Fábio – Manteve a boa fase, confirmando a artilharia deste ano no Caroço. Sempre bem colocado, marcou três vezes.
Santos – Foi o mais discreto da equipe, mas não menos eficiente. Quase não perdeu disputas de bola e foi pouco à frente. 
Zé Augusto – Cuidou bem do lado esquerdo e ainda ajudou a marcar. Perdeu outro gol incrível e teve azar em outros chutes.  

Time B

PC – Movimentação constante e auxílio à marcação foram seus principais benefícios ao time. Porém, faltou mais rapidez nos passes. 
Marcelo – Seguro nas antecipações, tentou algumas jogadas individuais pelo meio, mas teve a maioria dos chutes bloqueados. 
Antônio – Uma verdadeira parede. Recebia a bola, ela batia na canela e escapava. Quando conseguiu dominar, teve bom desempenho.
Bernardo – Atuação abaixo da sua categoria habitual. Completamente anulado pela marcação, errou muitos chutes e passes. 
Elio – Ficou a maior parte do tempo como goleiro e levou a maioria dos gols adversários. Na linha, conseguiu marcar um gol de pé esquerdo. 


Texto e fotos: Elio

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Jogo 06/11/2014

Time A 11 x 10 Time B

Escalações e gols


Time A: Antônio (4), Gílson (2), Fábio (3), Roca (1) e Bernardo (1)

Time B: Elio (2), Filippelli (2), Lula (1), Lukas (1) e Zé Augusto (4)

Como foi o jogo

Se costumamos dizer que algumas coisas são conquistadas no grito, podemos dizer que a nossa partida dessa semana foi exatamente assim. 

Vamos aos fatos: no dia do jogo, à tarde, 12 boleiros estavam confirmados. Porém, Santos pediu dispensa para tratar de assuntos profissionais e PC alegou um desconforto para não correr atrás da bola. Mesmo assim, foi ao Planet Ball Arena para o caso de alguma emergência.

Com 10 boleiros em quadra, o jogo começou bem movimentado, com o Time A saindo na frente no placar. Pouco tempo depois, o Time B conseguiu a reação e igualou o marcador em 3 a 3. 

Foi quando o primeiro momento decisivo da partida aconteceu: Lukas cruzou uma bola na área e alegou mão do adversário. Gritou e parou, pedindo pênalti, mas o time adversário não aceitou o pedido. Cabe ressaltar que, no nosso "Regimento Interno não documentado", esse tipo de atitude – o fair play de acusar a irregularidade – deve partir do próprio infrator. E não foi o que aconteceu. O lance seguiu como se nada tivesse acontecido.

O jogo seguiu parelho, com o Time A sempre à frente do placar – às vezes por 3 gols de diferença – e o Time B encostando e até empatando. No finalzinho, o placar marcava 10 a 10, quando o outro momento decisivo aconteceu.

Fábio desferiu um chute de longe, que Elio defendeu com o pé. Na rebatida, a bola bateu no braço de Zé, que não estava aberto. Imediatamente, Antônio gritou, pedindo pênalti. Acabou levando, mais pela potência do pedido (diga-se escândalo) do que por qualquer outra coisa.

Importante ressaltar que, pelas regras do futebol, a bola que bate no braço colado ao corpo não significa irregularidade. No lance anterior, o braço no qual bateu a bola de Lukas estava aberto. Ou seja: ou os dois lances seriam pênalti, ou nenhum deles. 

Pênalti marcado, o próprio Antônio bateu forte, no canto direito, decretando nova – e última – vantagem de sua equipe. Ele e Zé Augusto ainda ficaram discutindo sobre o lance, mas não havia mais tempo para a reação. O empate teria sido o resultado mais justo.

Sem dúvida, uma vitória conquistada no grito. 


Lance Inacreditável

Foi quase um repeteco da semana passada: Zé Augusto recebeu um passe pelo meio e, com o gol praticamente escancarado, mandou por cima

Lance Demais

Uma bela jogada do Time A: passes curtos, em velocidade, formando uma grande triangulação, que resultou no gol de Fábio

Atuações

Time A

Antônio – Boa atuação. Movimentou-se bem e não foi fominha. No final, cavou um pênalti no grito, converteu e garantiu a vitória.
Gílson – Sua melhor participação em algumas semanas. Eficiente nos desarmes, desferiu um belo chute no ângulo e teve ótimo desempenho como goleiro.
Roca – Discreto, mas seguro na zaga. Avançou pouco e marcou um gol como goleiro-linha, ao chutar do meio da quadra.
Bernardo – Destacou-se nas antecipações aos passes adversários. Não estava bem de pontaria, mas foi importante para a vitória.
Fábio – Transformou em gol as chances que teve. Também ajudou na marcação e no bloqueio dos chutes. 

Time B

Filipelli – Não comprometeu. Acertou mais do que errou e deu opção de passe para os companheiros e fez assistências. 
Lula – Alternou bons e maus momentos. Teve azar em alguns lances importantes e marcou um gol com ajuda do goleiro. 
Lukas – Começou errando passes, mas quando virou goleiro-linha, o time cresceu e seu futebol também. 
Zé Augusto – Perdeu um gol incrível no início, mas recuperou-se e foi o destaque do time, com movimentação constante e quarto gols. 
Elio – Entregou um gol para o adversário e depois compensou. Correu um pouco mais que o normal e voltou a falar muito em quadra. 


Texto e fotos: Elio

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Jogo 30/10/2014

Time A 8 x 5 Time B


Escalações e gols



Time A: Cristiano (1), Mário, Mairon (2), Bernardo (3), Marcus (1) e Santos (1)

Time B: Fábio (1), Gílson (1), Filippelli (2), Marcelo, Lukas, Elio e Zé Augusto (fora da foto, 1)

Como foi o jogo

Nessa semana, não só o quórum máximo foi atingido, como foi extrapolado. O boleiro Gílson conseguiu liberação aos 45 do 2º tempo e solicitou escalação. Devido ao seu histórico com o grupo, não houve objeção e uma das equipes ficou com 7 (!!!) boleiros.

Essa equipe, mesmo com um jogador a mais para troca, não se encontrou no início da partida, permitindo que o adversário abrisse uma vantagem confortável de 3 a 0. Só que o resultado não mostrava exatamente o que era a partida, pois o time de coletes (aquele com 7 boleiros) perdia inúmeras chances, seja acertando a trave, seja com o goleiro fazendo milagres.

Mesmo assim, aos poucos o Time B foi diminuindo o placar até chegar à virada em 5 a 4, com um gol de perna direita (!) de Filippelli. Faltavam poucos minutos e a vitória parecia questão de tempo, mas gol dois belos gols – de Bernardo e Marcus – o Time A retomou a liderança no placar para não mais perdê-la. Foram quatro gols em sequência que garantiram a vitória. 

O Time B poderia ter tido melhor sorte, não fossem os incríveis gols perdidos por Zé Augusto, Fábio e Filippelli, além das bolas na trave. Mas, como a objetividade é o diferencial, o resultado passou longe de ser injusto. 

Lance Inacreditável

Zé Augusto recebeu um cruzamento do lado esquerdo e, praticamente sem goleiro, mandou à esquerda, para fora. 

Lance Demais

Marcus dominou pelo meio e mandou um belo chute no ângulo esquerdo. 

Atuações

Time A

Mário – Voltou após 40 dias nos EUA e teve atuação correta, sem aplicar nenhum de seus dribles mirabolantes. 
Marcus – Importante para a vitória, com um belo gol no ângulo e várias defesas como goleiro. 
Mairon – Na maior parte do tempo esteve bem. Poucos erros de passe e alguns chutes.
Bernardo – Manteve a média. Marcou um gol decisivo de longe e optou mais pelas tabelas do que pelas arrancadas. 
Santos – Grande atuação. Quase não perdeu lances, marcou gol e bloqueou vários chutes.
Cristiano – Atuação discreta. Sem o brilho de outras jornadas, mas eficiente no conjunto da equipe. 


Time B

Lukas – Movimentou-se bem, mas teve azar nas conclusões. Na zaga, correspondeu.
Marcelo – Postado na zaga, realizava boa partida. Quase não foi à frente. Saiu cedo pra cuidar do churrasco. 
Fábio – Não foi bem. Isolou-se na frente e por isso foi pouco acionado. Quando recebeu passes, não teve bom aproveitamento. 
Zé Augusto – Atuação irreconhecível. Errou muitas conclusões, perdeu um gol incrível e marcou um contra. Ficou devendo.
Gílson – Ainda busca reencontrar seu futebol. Apesar da dedicação, não encontrou espaços. No gol, não repetiu jogos anteriores. 
Filippelli – Outro que tenta voltar aos bons tempos. Dessa vez, marcou duas vezes com a perna direita e deu um belo lançamento de canhota.
Elio – Ficou mais tempo fora da quadra. Na linha, não encontrou lugar e acertou o poste em dois lances. 

8º churrasco

Após 3 meses, voltamos a promover um churrasco. Dessa vez, na nossa tradicional Silvinha. E o quórum foi qualificado, com 9 boleiros dos 13 em quadra.
Marcelo se encarregou da compra das carnes e acompanhamentos e ainda iniciou os trabalhos, concluídos por Santos, que outra vez apresentou seu tradicional "Salsichão 12 horas".
Os debates giraram em torno das eleições presidenciais e regionais, mas não faltou destaque às viagens dos boleiros pelo mundo.
Lá pelas tantas Mário cunhou outra frase histórica de 2014: "Passei frio no Bellagio", em referência ao poderoso ar-condicionado do famoso cassino de Las Vegas. Sem comentários.




Texto e fotos: Elio