sábado, 27 de abril de 2013

Jogo 25/04/2013

Placar: Time A 6 x 13 Time B

Escalações e gols

Time A (ou 50 Tons de Cinza): Santos, Lukas (1), Carlos (1), Fábio (1), Rodrigão (1) e Sorriso (2)
Time B (ou Paleta de Cores): Gílson (3), Filippelli, Bernardo (3), PC (1), Cristiano (2) e Elio (4)

O retorno esperado
O Amigos do Caroço, sem dúvida, segue aquela máxima do coração de mãe: sempre tem lugar para mais um. Inúmeros foram os casos de boleiros que abandonaram as quadras do Planet Ball (pelos mais diversos motivos) e depois voltaram, arrependidos e saudosos da convivência com os outros boleiros.

Um dos exemplos tem o nome de Carlos Bock. O meia-esquerda de passadas largas e elegantes (identificado na primeira foto deste post) foi titular durante alguns anos, até sentir que as lesões estavam impedindo o seu desempenho. Por causa disso, foi obrigado a retirar-se no final de 2011 para um longo hiato. 

Nosso Presidente costumava indagar a Marcelo, amigo que trouxe Carlos para o grupo, quando o ijuiense retornaria aos gramados sintéticos. A resposta era sempre a mesa: "ele ainda não está recuperado, mas vai voltar".

Pois, finalmente nessa semana, o craque 
(senão o principal) do Caroço voltou a demonstrar seu futebol de categoria. Mesmo longe das quadras, manteve a forma física e acreditamos que, em breve, deverá retornar aos seus melhores momentos. Esperamos, livre de qualquer lesão. Bom retorno, Carlos!

***

Como foi o jogo
Teve gente que achou desparelho, mas outros acharam que havia igualdade. Olhem as escalações acima e tirem suas conclusões. 
A questão é que, novamente diante de vários desfalques (Lula, Marcelo, Sandoval, Zé Augusto), a agenda presidencial funcionou e o quórum foi garantido, mesmo com jogadores retornando (casos de Carlos e Rodrigão) e outros se recuperando de lesão (PC).
E o jogo acabou se tornando fácil para o time sem coletes, que foi mais eficiente na troca de passes e nas conclusões do que o adversário, que carimbou várias vezes o goleiro PC. 
A atuação dele no gol, somada às boas partidas de Gílson e Bernardo, garantiram ao time uma folga no placar que não diminuiu

. Só restava esperar o tempo passar e garantir a vitória.

Lance(s) Demais
Cristiano voltou à velha forma em dois lances. No primeiro, recebeu pelo meio, deixou sentado o primeiro marcador e depois o goleiro, colocando para o gol vazio. No segundo, encobriu o goleiro Fábio com um leve toque.

Lance Inacreditável
Filippelli sofreu pênalti de Santos. O meia-esquerda cobrou e Santos evitou o gol em um lance histórico, apelidado de "defesa-foca". Ao invés de esticar os braços para rebater o chute, acabou se atirando ao chão e bloqueando a bola com todo o corpo. Merecia um vídeo.

Atuações

Time A
Carlos - A espera foi longa, mas valeu a pena. Mesmo longe do futebol desde 2011, Carlos mostrou que conhece tudo de bola. Sentiu a falta de preparo, mas em alguns lances mostrou a velha categoria. Marcou um gol em sua característica: o chute forte de canhota.
Sorriso - Reclamou o jogo inteiro da montagem dos times. Mas a verdade é que teve várias chances e na maioria delas carimbou o goleiro adversário. Fez apenas dois gols, pouco para um artilheiro da sua estirpe.
Rodrigão - Seu segundo jogo após o retorno e já conseguiu correr mais. Também conseguiu acertar mais passes, mas pouco ajudou na marcação. No gol, foi regular.
Santos - Boa presença nas roubadas de bola. No ataque, também teve dificuldades nas conclusões. Fez um das defesas mais sensacionais do Caroço (leia acima). 
Lukas - Durante boa parte do jogo, foi o jogador mais efetivo. Porém, faltou parceria. Por isso, optou pelos chutes de longe. Desta vez, não teve tanta sorte.
Fábio - Pela segunda vez, ficou em casa, enquanto seu avatar apareceu para disputar o jogo. Irreconhecível, especialmente pelo fato de que vinha jogando muito bem.

Time B
PC - Um dos responsáveis diretos pela vitória. Ficou bom tempo no gol e fez defesas inacreditáveis, em lances de puro reflexo e com muita tranquilidade. Jogou pouco na linha, o suficiente para deixar seu gol. 
Bernardo - Mais uma partida de muita regularidade. Alterna velocidade para interceptar os passes adversários com bons passes para os companheiros. Ainda se afoba em alguns lances, mas nada que comprometesse sua atuação.
Filippelli - Ele mesmo considera que não teve uma boa atuação. Isso é uma meia-verdade. Na zaga, foi muito importante, salvando vários lances. No meio, trocou bons passes. Só ficou devendo no ataque, e ainda perdeu um pênalti.
Gílson - Prestativo e combativo, o "Homem-Bom" movimentou-se mais pelo lado esquerdo e rapidamente estava de volta para ajudar a marcar. Por causa disso, foi premiado com três gols.
Cristiano - Voltou a ser o artilheiro que encantou o público com suas jogadas de efeito. Fez dois golaços e ainda deixou os companheiros em condições de marcar.
Elio - Novamente jogando mais centralizado, como defendem alguns, conseguiu render melhor. Fez quatro gols (coisa rara) e ainda deu boas assistências. Só precisa correr mais.

Texto e fotos: Elio

terça-feira, 23 de abril de 2013

Jogo 18/04/2013

Placar: Time A 15 x 11 Time B

Escalações e gols

Time A: Santos (2), Marcelo (7), Rodrigão, Lukas (3) e Filippelli (3)
Time B: Chitto (2), Kau (2), Elio (2), Bernardo (3) e PC (+ Fábio,  fora da foto, 2)

Como foi o jogo

No início de cada ano, uma das maiores preocupações da direção do Amigos do Caroço é evitar que as competições disputadas pela dupla Gre-Nal acabem atrapalhando na obtenção do quórum mínimo para as nossas disputadas partidas. 

Esse, inclusive, foi um dos motivos para a mudança da data oficial do nosso jogo, que passou para as quintas-feiras. 

No entanto, apesar dos esforços contínuos, tanto a Conmebol quanto a CBF teimam em marcar jogos da dupla para a quinta-feira, como foi nessa semana.

De início, o jogo do Grêmio pela Libertadores estava marcado para as 20h, o que inviabilizaria a presença de boa parte do grupo. Porém, como a partida foi remarcada para as 22h, conseguimos dois reforços de última hora: Filippelli e Lukas.

Mesmo assim, foi preciso convocar outros boleiros Colorados que estavam afastados do grupo: Kau, Émerson Chitto e Rodrigão. E mesmo sem ritmo de jogo, o trio não decepcionou.

O jogo começou com uma vantagem expressiva da equipe de coletes, que abriu inacreditáveis 6 a 1. Só que estava claro que essa diferença não ia se manter por muito tempo.

Assim que os chutes de fora da área do Time A começaram a entrar, o placar virou a seu favor, impedindo qualquer chance de recuperação do adversário. 


Lance inacreditável
Após cruzamento de Fábio, Marcelo tentou cortar e colocou para dentro do seu próprio gol

Lance Demais
Filippelli dominou pela direita, cortou para dentro e mandou um balaço de esquerda, no alto

Atuações

Time A
Rodrigão - Sentiu o peso da inatividade e pouco conseguiu fazer, mas praticou algumas boas defesas quando esteve no gol. 
Filippelli - Muito eficiente nos passes, melhorou na parte final do jogo, com jogadas de extrema habilidade.
Marcelo - Após marcar um gol contra, acabou tornando-se um dos destaques, comandando a vidara da equipe. 
Lukas - Desta vez, seus chutes de longe tiveram o caminho do gol. Também foi eficiente na marcação.
Santos - No início, foi envolvido pelo time adversário. Depois, se posicionou melhor em quadra e conseguiu avançar pelas laterais para concluir a gol. 

Time B
Bernardo - Foi o melhor da equipe. Além de correr a quadra toda, bloqueou vários chutes adversários e também fez roubadas de bola no campo de ataque.  
Kau - Movimentou-se muito bem na zaga e no ataque, mas também sentiu a falta de prática futebolística. Marcou um gol de perna esquerda (coisa rara). 
Chitto - Após longa inatividade, mostrou vontade e muita sorte como goleiro, fazendo algumas defesas com as pernas. 
Fábio - Chegou atrasado, mas estava bem até ficar com a pressão baixa. Daí, acabou fazendo apenas número em campo. 
Elio - Mais centralizado, rendeu melhor do que em jogos anteriores. Errou menos passes do que o normal e fez várias assistências. 
PC - Jogou poucos minutos, apenas no gol, e deixou a partida invicto. 

Ocasião especial

Aproveitando a presença na Capital de Leo, amigo de longa data de Marcelo e que há mais de dez anos leciona no Canada, foi servido um belo churrasco ao final do jogo, com a presença de outros convidados ilustres. Parabéns aos envolvidos. Confira nas fotos abaixo a qualidade do asssado: 

Costelão 11 horas, comprado no Mercado Público e assado em pouco menos de 4 
Costelão plenamente aprovado pelos participantes
Da esq. para a dir.: Marcelo, Dieter Schwanke, PC, Santos, Elio e Chitto; sentados:  Leo, Kau e Rodrigão


Texto: Elio / Fotos: Marcelo


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Jogo 11/04/2013

Placar: Time A 14 x 14 Time B


Escalações e gols

Time A: Santos, Marcelo (4), Lukas, Filippelli (4), Elio (1) e Zé (fora da foto, 5)
Time B: Gílson (3), Lula (4), Sandoval (2), Bernardo (3) e Fábio (2)
Como foi o jogo: um casamento de 25 anos

Não há mais novidades nos Amigos do Caroço quando nos reunimos dentro das quatro linhas que nos separam do mundo lá fora. Somos como aquele casal que está junto há 25 anos. Geralmente, depois de viver juntos há tanto tempo, esposa e marido não tem mais cartas na manga. Não há grandes novidades ou espaço para a criatividade. O mesmo vale para o futebol do Caroço - do ponto de vista técnico, obviamente.

Todos conhecemos o jeito que cada um joga. Sejamos honestos: cada um de nós tem, no máximo, três jogadas no repertório. Todas estas jogadas estão manjadas. Rigorosamente todas. Ninguém vai apresentar algo extraordinário e as chances de assistirmos momentos constrangedores envolvendo nossos corpos aumenta a cada rodada. 

Assim como  a vida do casal que se sustenta pela poeira dos anos e da rotina, vamos jogando nossa bolinha burocrática toda semana. Dependendo de quem está com a bola no pé, sabemos pra que lado vai o jogo, em que velocidade o ataque vai se dar e com que dificuldade a defesa poderá voltar a se armar em caso de contra-ataque.


Mas, então, como os gols ainda saem? Por que ainda há vitoriosos, derrotados, artilheiros e pernas de pau? A resposta é simples: preguiça. Conhecer as jogadas dos outros boleiros não quer dizer que a gente vá, de fato, gastar alguma energia extra para tentar anula-la, entende?

A preguiça é a força invisível que torna possível as peladas do Caroço. Ponto final. 

Fazer gol é bom, por isso a gente corre. Mas a gente não vai correr assim, digamos, com a mesma dedicação, se o outro quiser fazer um gol também. Afinal, somos amigos e logo ali adiante estaremos tomando uma cervejinha juntos. Deixem os caras se divertir e eles te deixarão fazer um golzinho aqui e outro ali, tal qual a rotina dos maridos e esposas que já chegaram às bodas de prata.

O placar desta semana (14 a 14) reflete exatamente esta dinâmica. Em dado momento, o time A chegou a ter 5 gols de vantagem. Mas a gente sabe como a coisa é. 

Preguiça! Graças a ela, o time B foi lá e empatou. Saiu orgulhoso pelo jeito. Mas a verdade é que a permissividade alheia foi a grande responsável pelo placar de um jogo em que uma equipe era visivelmente melhor que a outra.

Vida que segue no Caroço e rumo às bodas de ouro do nosso futebolzinho bem mais ou menos.

Lance Demais
A sequência de defesas de Fábio, em quatro lances, foi fundamental para a reação do time


Lance Inacreditável
O mesmo Fábio saiu do gol com a bola dominada e errou o passe, deixando a goleira escancarada para Filippelli marcar com categoria


Atuações

Time A

Filippelli - Noronha lhe fez bem. Foi o maestro da equipe. Começou mais à frente e, com jogadas de muita categoria, deixou os companheiros em condições de marcar e ainda fez gols. Grande atuação.
Zé Augusto - Desta vez, acertou o pé e teve ótimo aproveitamento nas conclusões, tornando-se o goleador do time. Também ajudou na marcação e no apoio pelas laterais.
Marcelo - Começou o jogo fazendo gols e marcando forte, mas errou muitas saídas de bola. Saiu mais cedo, quando parecia que a vitória estava assegurada.
Lukas - Novamente, voltou a render pouco. Às vezes, insiste nos chutes de longe, quando poderia passar para os companheiros. Pelo menos foi bem na zaga.
Santos - Muito bem nos desarmes. Deu o bote certo em vários lances e ainda contribuiu com passes para gols.
Elio - Tem optado por não mover-se mais e mesmo assim não encontrou seu espaço em quadra e jogou pouco. Fez um gol e perdeu outro.

Time B

Bernardo - Ficou no gol no início do jogo e o time sentiu. Depois, na linha, movimentou-se bastante e comandou a reação. 
Gílson - Dedicou-se muito à marcação, inclusive individual sobre os adversários. Foi melhor como goleiro do que zagueiro. Quase no final, saiu do gol e construiu a jogada do empate.
Lula - Um começo indeciso. A três dias do casamento, parecia aceitar a derrota parcial. Porém, lembrou que era seu último jogo como solteiro e ressuscitou na partida, evitando a derrota.
Fábio - Outro que começou devagar, piorou mais ainda e ficou quase parando. Depois decidiu se mexer e foi melhorando. Fez uma sequência de quatro grandes defesas e no final, perdeu o gol que daria a vitória ao time.
Sandoval - Jogou melhor do que da última vez, especialmente no gol. Porém, ainda insiste em segurar a bola mais do que o necessário e precisa melhorar as conclusões. 

Texto: Marcelo / Fotos, lances e atuações: Elio

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Jogo 04/04/2013

Placar: Time A 9 x 8 Time B

Escalações e gols

Time A: Zé (Time B, 3),  Elio (1), Adams (1), Elio (1), Lukas (1), Müzell (1), Sorriso (1) e  Fábio (fora da foto, 4), 

Time A: Filippelli (1), Santos, Lula (1), Cristiano (3) e Zé Augusto (na foto acima)

Como foi o jogo

A partida dessa semana (realizada em um dia muito especial, o aniversário de 104 anos do Sport Club Internacional, campeão do mundo FIFA, equipe pela qual torcem 4 dos participantes) foi mais uma daquelas que revela que os contatos do nosso Presidente são importantíssimos para sustentar a nossa atividade futebolística semanal. 
Nada menos do que seis boleiros – PC, Gílson, Sandoval, Bernardo, Marcelo e Bruno –, pelos mais variados motivos, deixaram de comparecer ao jogo, que correu risco de falta de quórum.

O jeito foi convocar boleiros um tanto ausentes – Sorriso e Cristiano – e mesclar com duas contratações advindas do próprio ambiente de trabalho do Presidente – os dois Rodrigos: Adams e Müzell.

Quórum garantido, o jogo começou com uma nítida vantagem da equipe sem coletes, formada só frequentadores assíduos do Caroço (aqui vale uma ressalva: Zé Augusto jogaria no time de coletes, mas como chegou antes de Fábio, trocou de lado). 

Com isso, o Time B abriu 3 x 0 no placar, com relativa facilidade.
Do outro lado, o desentrosado time de coletes arriscava chutes de fora da área, que carimbaram as traves adversárias nada menos do que cinco vezes.

Quando o placar marcava 4 a 1, s
em uma explicação plausível, a equipe sem coletes simplesmente reduziu o ritmo e permitiu a virada do adversário. 

O Time formado por 3 Rodrigos assumiu a frente no placar e poderia ter conseguido uma vitória mais tranquila, se não fossem os gols perdidos na parte final do jogo.

O resultado foi o primeiro deste ano que terminou com a diferença mínima de gols.

Figura da rodada



Como sempre acontece, a bola nova da Adidas (foto ao lado), a Cafusa, alusiva à Copa das Confederações 2013, foi a figura da rodada. Muitos boleiros atribuíram ao material utilizado em sua produção a maior responsabilidade pela falta de domínio em alguns lances.

(Nota do editor: Procurada pela direção, a Adidas preferiu não se pronunciar, mas disse que pode promover oficinas de controle de bola para os boleiros que reclamaram). 

Lance Demais

Lula driblou praticamente todo o time adversário e, com categoria, deu um passe açucarado para que Filippelli marcasse o gol

Lance Inacreditável

Cristiano recebeu um passe de Zé e, com o gol escancarado, conseguiu chutar para fora, rente ao poste esquerdo

Atuações

Time A

Lukas - Jogando mais atrás, foi o jogador mais combativo do time e muitas vezes tentou resolver com seus chutes fortes de longe. Carimbou pelo menos 2 vezes o poste. 
Fábio - Chegou atrasado e acabou ficando no time de coletes. Depois de um começo difícil, acabou sendo o goleador do jogo, aproveitando chances com raro oportunismo.
Sorriso - Não teve bom desempenho no seu forte, as conclusões, mas compensou com boas assistências e vontade de ajudar na marcação. 
Müzell - Um dos estreantes no Caroço, sentiu a falta de ritmo e ficou bom tempo no gol. Mas foi voluntarioso e premiado com um gol de fora da área.  
Adams - Mostrou que tem potencial e habilidade, mas algumas vezes abusou dos lances de efeito. Fez um gol e acertou a trave em duas oportunidades. 
Elio - Nada além do que já se conhece: alguns bons passes e assistências. Apesar do desentrosamento, reclamou bastante dos estreantes. Perdeu um gol feito. 

Time B

Cristiano - Começou muito bem, marcando os 3 primeiros gols do time. Depois, ficou muito tempo no gol e não voltou a render como no início.
Lula - Assumiu a organização das jogadas da equipe e protagonizou um lance de raro brilho, mas não chutou muito a gol.
Filippelli - Bem marcado, pouco conseguiu criar. A exemplo de outros boleiros, atrapalhou-se um pouco com a bola nova.
Santos - Partida discreta, longe do padrão defensivo que costuma mostrar. Subiu pouco ao ataque. 
Zé Augusto - Foi o outro goleador do time e fez boas tabelas pelo lado direito da quadra. Também procurou dar assistências aos companheiros. 

Fotos e texto: Elio