Placar: Time A 10 x 14 Time B
Escalações e gols
Escalações e gols
Time A: Em pé: Antônio (3), Filippelli (3) e Amauri (1); Carlos (3) e Rodrigão
Time B: Em pé: Sorriso (5), Elio (2) e Codevilla; Bernardo Armani (1) e Tolfo (6)
Como foi o jogo
O jornal Correio do Povo comemora, nessa semana, 115 anos de atividades. Durante mais de um século, seus jornalistas contaram tudo o que aconteceu de importante no país e no mundo. Portanto, nada mais justo que imaginar como teria sido a cobertura jornalística de uma partida do nosso grupo. Penso que seria mais ou menos assim:
O jornal Correio do Povo comemora, nessa semana, 115 anos de atividades. Durante mais de um século, seus jornalistas contaram tudo o que aconteceu de importante no país e no mundo. Portanto, nada mais justo que imaginar como teria sido a cobertura jornalística de uma partida do nosso grupo. Penso que seria mais ou menos assim:
"Emocionante foi o match disputado ontem à noite pelo grupo Amigos do Caroço na noite do dia 30 de setembro. Foi uma disputa leal, com lances grandiosos de parte a parte.
O escrete denominado Time A, vestido com jaquetas amarelas, adentrou a cancha de grama sintética com desejo de sair-se vitorioso, visto que aparentava contar com melhores jogadores. Seu oponente, o Time B, reunia atletas que ainda não haviam jogado juntos em jornadas de outrora.
Por causa disso, a equipe uniformizada soube trocar bem os passes e avançar com perigo contra o gol adversário. Carlos era o comandante das ações e levava perigo com seus petardos. Do outro lado, o atacante Sorriso era uma sombra daquele que um dia foi chamado de "O Artilheiro do Bom Humor".
Como sói acontece em partidas muito disputadas, a equipe ammarela saltou à frente no placar e manteve a liderança até o terceiro quarto do jogo, quando o Time B acertou a troca de passes e revertou o placar.
Nos últimos e emocionantes minutos, o escrete sem coletes ultrapassou o oponente em gols, aproveitou as chances e abriu uma larga vantagem, consolidando o triunfo sobre o valoroso adversário".
O escrete denominado Time A, vestido com jaquetas amarelas, adentrou a cancha de grama sintética com desejo de sair-se vitorioso, visto que aparentava contar com melhores jogadores. Seu oponente, o Time B, reunia atletas que ainda não haviam jogado juntos em jornadas de outrora.
Por causa disso, a equipe uniformizada soube trocar bem os passes e avançar com perigo contra o gol adversário. Carlos era o comandante das ações e levava perigo com seus petardos. Do outro lado, o atacante Sorriso era uma sombra daquele que um dia foi chamado de "O Artilheiro do Bom Humor".
Como sói acontece em partidas muito disputadas, a equipe ammarela saltou à frente no placar e manteve a liderança até o terceiro quarto do jogo, quando o Time B acertou a troca de passes e revertou o placar.
Nos últimos e emocionantes minutos, o escrete sem coletes ultrapassou o oponente em gols, aproveitou as chances e abriu uma larga vantagem, consolidando o triunfo sobre o valoroso adversário".
Comentário
Lance Jabulani
O arqueiro Codevilla recebeu um chute com falta de força e, tentando fazer a defesa, deixou que a pelota escapasse por debaixo de seu corpo, mas a esfera não entrou
Lance Deemmaais
O mesmo arqueiro supra-citado, que fez uma defesa monumental, de puro reflexo e agilidade, em um petardo desferido pelo avante inimigo
Atuações
Time A
Carlos - O grande nome do match. Defendeu as cores do seu time com galhardia e altivez e não mediu esforços para que seu escrete vencesse o jogo, inclusive fazendo uso de vários petardos. Faltou-lhe, talvez, um pouco de parceria a contento. Fez um belo gol ao dar uma finta no arqueiro.
Amauri - O zagueiro báravo atuou com disposição para conter os avanços da equipe adversária. Também aventurou-se ao ataque pelo lado esquerdo com elã, mas não teve espaços para concluir diante de Codevilla.
Rodrigão - Pai de família dedicado, ele representa o que há de mais correto na sociedade brasileira. Seus valores de Tradição, Família e Propriedade (TFP) não têm similiar dentro das quatro linhas. Por causa disso, teve uma participação devotada, porém discreta, na peleja, deixando a cancha sem marcar gols.
Filippelli - O rotundo médio-esquerdo tratou o couro com categoria, mas ainda ressente-se de suas férias em terras norte-americanas, que quase lhe tiraram as forças. Não marcou nenhum foul nos adversários e aplicou fintas que deixaram tontos os oponentes.
Antônio - Começou a partida com a velocidade de um Simca Chambord novinho em folha, marcando gols e atirando com perigo contra o gol adversário. Fincou pé no ataque e de lá pouco retornou para tentar tirar a pelota dos oponentes. Depois, ficou entregue à marcação e pouco acrescentou.
Time B
Tolfo - O principal atleta em quadra. Deslocou-se pela cancha com rapidez e eficiência, servindo aos companheiros com passes precisos e batendo a gol com precisão, obtendo um excelente aproveitamento. Ninguém fez mais gols que ele nessa noite.
Codevilla - O lendário arqueiro teve uma atuação digna da lenda que se criou em torno de seu nome. Muitos atacantes ficam boquiabertos com as defesas que ele pratica. É uma verdadeira muralha humana. Evitou a derrota de seus companheiros com uma atuação corajosa de quem realmente não teme desafios.
Bernardo Armani - O jogador de nome pomposo carregou muito a pelota e procurou progredir ao ataque. Usou seu bom toque de bola para construir jogadas e servir aos companheiros. Marcou apenas uma vez, abrindo caminho à vitória.
Sorriso - Dessa vez, o folclórico atacante iniciou o jogo praticamente sem vontade de estar ali. Errou passes e irritou seus companheiros, a ponto de ser advertido verbalmente. Mas, refletiu sobre seus atos, passou a prestar atenção nos passes e conclusões e terminou a peleja com a cabeça erguida e marcando gols.
Elio - Depois de uma temporada tenebrosa, voltou a triunfar nas canchas de material sintético. Dedicou-se mais à retaguarda e, quando pôde, aventurou-se ao outro lado e chegou a concluir perigosamente. Ainda precisa diminuir a narração do jogo enquanto ele está transcorrendo.
Texto e fotos: Elio