quinta-feira, 30 de junho de 2011

Jogo 30/06/11

Placar: Time A 10 x 14 Time B

Escalações e gols

Time A: Santos (1), Rodrigão (que jogou no Time B, 3), Elio (1), Bernardo (3) e Marcelo (5) + Zé (que chegou atrasado e não apareceu na foto)

Time B: Fábio (2), Antônio (3), Codevilla, Filippelli (1) e Lula (5) + Rodrigão (3)

Como foi o jogo
A partida dessa semana ocorreu exatamente na metade do ano. Um ano festivo, quando o grupo Amigos do Caroço comemora seus 10 anos de atividade ininterrupta.

O frio intenso da última semana em Porto Alegre era uma dificuldade a mais para os voluntariosos boleiros, que não se negaram a realizar um jogo bem disputado.

No início, o Time A comandou as ações, com uma boa atuação de Marcelo e Bernardo, que levavam vantagem sobre os adversários. Santos, avançando pela direita, realizava uma boa partida.

A partir da metade do jogo, o Time B conseguiu se organizar melhor, com destaque para Lula, que reencontrou seu bom futebol, e Codevilla, que não se negava a se atirar aos pés dos atacantes para evitar os gols.

E a virada foi consolidada nos últimos 15 minutos, quando o Time B abriu uma vantagem considerável e confortável, garantindo a vitória.

Ao final, os boleiros se dispersaram rapidamente, uns para ver o segundo tempo do jogo do Inter pelo Brasileirão, outros apenas para evitar o frio.

Lance Inacreditável
Filippelli, o meia habilidoso e abonado, tentou cortar um cruzamento para dentro da área e acabou deslocando o goleiro Codevilla, marcando "contra o patrimônio".

Lance Demais
Marcelo recebeu livre e tentou driblar Codevilla, que se jogou e tocou na bola, evitando o gol. No rebote, novo chute e nova defesa do lendário goleiro.

Atuações

Time A

Marcelo - Jogou descontado devido a noite anterior e começou muito bem, fazendo boas tabelas e aproveitando bem as chances. Depois, quando perdeu três chances ao goleiro adversário, seu futebol diminuiu.
Bernardo - Chegou bem na frente, sempre em condições de concluir. Não conseguiu ir bem nos chutes de média distância e ainda teve dificuldades na marcação, mas foi um dos melhores.
Santos - Início muito qualificado, com subidas ao ataque pela direita, boas tabelas e bons passes. Depois, se perdeu na marcação e foi envolvido pelos atacantes adversários. Fez um gol.
Zé - Chegou atrasado, mas compensou com boas defesas quando esteve na primeira vez no gol. Na linha, deu bons passes e ajudou a marcar. Mais tarde, cansou, voltou para o gol e não teve o mesmo desempenho, falhando em um lance que resultou em gol.
Elio - O frio congelou seus neurônios e, por isso, não foi bem como goleiro e, na linha, errou passes e reclamou dos companheiros. Pelo menos, marcou um gol, mas já não vence há três jogos.

Time B

Codevilla - Vive uma grande fase em vários aspectos: profissional, intelectual e matrimonial. No âmbito esportivo, dá aulas debaixo das traves. Depois que se achou na partida, se atirou várias vezes na frente dos atacantes e quase sempre levou vantagem. Também fechou o gol quando os adversários tentavam chutar de longe.
Lula - Voltou a reencontrar seu bom futebol. Foi o melhor da partida, atuando nas duas áreas com a mesma qualidade. Comandou a saída de bola do time e ainda chegou à frente.
Filippelli - Não repetiu a partida anterior. Começou marcando um gol contra e depois teve dificuldade em se impor diante da marcação. Também deu uma furada quando tentou marcar.
Rodrigão - Voltou depois de duas semanas e teve uma boa atuação. Foi importante no contra-ataque e aproveitou as oportunidades, marcando três vezes.
Fábio - Outro que jogou bem, depois de algumas partidas abaixo da média. Marcou com qualidade e saiu rápido para o ataque. Fez dois gols.
Antônio - Começou bem marcado, mas depois conseguiu encontrar os espaços para desenvolver sua veia de goleador. Marcou um dos gols mais bonitos da noite, aparando um lançamento pelo alto e deslocando o goleiro de pé direito, com oportunismo.

Texto: Elio / Fotos: Marcelo

domingo, 26 de junho de 2011

Jogo 23/06/11

Placar: Time A (Casquinhas) 10 x 18 Time B (Cascudos)

Escalações e gols

Time de Cascudos: Marcelo (3), Codevilla, Filipelli (5), PC (5), Paco (3) e Santos (2)

Time de Casquinhas: Antônio (1), Gilson (4), Lula (1), Elio, em pé; Fabio e Carlos (4), agachados;

Lance Inacreditável
Gílson recebeu dentro da área e chutou, para a defesa parcial de Codevilla. O mesmo Gílson, que havia caído no lance, tocou sem querer com o corpo e a bola entrou mansamente no canto

Lance Demais
Quando o Time A tentava desesperadamente diminuir o resultado, em um contra-ataque, PC recebeu pelo meio da quadra e, vendo o goleiro adiantado, deu um belo toque por cobertura, marcando um golaço

Como foi o jogo
Festa estranha com gente esquisita na Cristiano Fischer nesta penúltima semana de junho. Além da tradicional e constrangedora pelada semanal, os Amigos do Caroço se reuniram para festejar o aniversário do prolixo boleiro Paco, aquele que fala pelos cotovelos.

Jogamos como sempre, rimos como sempre e seguimos nos recusando a aceitar o peso da idade sobre nossos joelhos - alguns deles já cravados de pinos. A bola, emprestada pela direção do empreendimento, foi considerada pesada e facilitou a ocorrência de lances bisonhos.

A partida, que parecia equilibrada quando os times foram distribuídos em campo, acabou se revelando uma barbada para o time dos Cascudos. Havia algo de errado no time dos Casquinhas, algo inexplicavelmente complexo, que impedia a conclusão dos lances de gol, a troca de passes de alguma qualidade e, principalmente, o moral do time todo.

As boas trocas de passes, ao lado do bom astral e das conclusões efetivas do time dos Cascudos fizeram com que o placar estivesse sempre a seu favor. Paco, o aniversariante, recebeu vários "mu-mus" dos companheiros e, na maioria das vezes, não bobeou e colocou a redondinha no filó.

Mas nada disso, na verdade, importava. A gurizada estava mesmo é a fim do churrasquinho que iria rolar depois para celebar os 23 aninhos (de futebol) do ícone trabalhista brasileiro.

Embalados pelo marketing de David Beckham, a galera da Fruki só cresce nos mometos de confraternização da sociedade esportiva com mais sobrepeso do Brasil. Já os adeptos da tradicional cervejinha, vibraram quando viram o presidente Elio chegar com seu latão térmico (fruto do tráfico de influências do Império das 3 Letras).

Presença marcante da piazada Lolo (filho do aniversariante), Thommy e Léo, e das beldades da família Schneider Bárbara e Manuela (esta última, nubente do aniversariante).


Performances cascudas
Codevilla - Atuação digna de virar DVD. Defesas seguras, arrojo, elasticidade: tudo junto & misturado. O goleiro DJ mostrou que, quando está a fim, é disparado o melhor da posição nos gramados sintéticos gaúchos.
Marcelo - Próximo dos 40, está usando a experiência adquirida em anos no futebol europeu para conseguir o melhor desempenho em quadra. Trocou bons passes com Paco e fez dois gols com sua característica, o chute forte. Fez outro aproveitando uma saída errada do goleiro.
Filipelli - Foi o responsável pelo desequilíbrio do jogo, marcando três gols nos primeiros minutos. Depois, quando a marcação apertou, sentiu uma lesão no joelho e foi atingido por trás por Fábio, o prejudicou sua atuação no final do jogo.
PC - Com sua velocidade incontrolável, imprimiu uma correria logo no início do jogo, ganhando a maioria dos lances e trocando bons passes com os companheiros. Teve ótimo aproveitamento nas conclusões e foi um dos goleadores.
Paco - O aniversariante foi beneficiado pelos companheiros, que se esforçaram em agradá-lo. Mesmo assim, correu até o fim e colaborou com bons passes.
Santos - Uma partida irrepreensível. Foi um marcador implacável e quase não perdeu disputa de bola. Ainda conseguiu chegar à frente para concluir e fez dois gols, o que é raro.

Performances casquinhas
Antônio - Apareceu para jogar com um camiseta bege, com a qual estava dormindo poucas horas antes do jogo, o que justificou sua sonolência. Às vezes, parecia um espectador do jogo. Fez poucas boas jogadas e só saiu porque sentiu um lesão num lance bisonho.
Gilson - Lutou até o final, mas parecia meio desligado em alguns lances, quando o adversário passava a seu lado. Mesmo assim, foi o melhor da equipe, marcando quatro gols e evitando outros quando esteve no gol.
Lula - É uma incógnita saber onde foi parar seu grande futebol. Há um mês, não consegue reencontrar a alegria dentro da quadra. Alterna lances de rara qualidade com jogadas em que parece não ter vontade. Mas o grupo torce por sua rápida recuperação técnica.
Fabio - Outro que enfrenta uma crise técnica. Desta vez, porém, jogou melhor, especialmente no gol. Está perdendo gols que antes marcava com facilidade. Fez uma falta violenta por trás em Filippelli, que será analisada pelo STJD.
Carlos - Voltou depois de uma revigorante viagem à Europa e foi o melhor do time, mesmo sem jogar uma grande partida. Foi um dos goleadores da equipe e não desistiu nunca, apesar da diferença técnica dos times e da má atuação de alguns companheiros.
Elio - Como goleiro, foi lamentável. Na zaga, até conseguiu evitar alguns lances, mas foi envolvido na maioria das disputas e quase não teve chances de concluir. Não marca há dois jogos.

Texto: Marcelo (jogo) e Elio (atuações e lances) / Fotos: Marcelo

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Jogo 16/06/11

Placar: Time A 9 x 9 Time B

Escalações e gols

Time A: Fábio (2), Lula (4), Zé Augusto (1), Codevilla e Elio (Bernardo, 2, chegou atrasado)

Time B: Cristiano (1), Gilson (2), Filippelli (2), PC (2) e Antônio (2)

Como foi o jogo
Em alguns jogos do Amigos do Caroço, a escalação definida antes de a bola rolar já dá uma previsão de facilidade para uma das equipes ou equivalência de forças. Claro que a intenção é sempre deixar os dois times mais parecidos, mas nem sempre isso é possível. Além disso, fatores como a condição em que o boleiro está no dia (cansado, com sono, irritado, etc) faz com que um grande jogador torne-se uma figura apagada, comprometendo seu desempenho e do resto do time. No entanto, outras variáveis também podem ocorrer, como vocês vão ler abaixo.

Nessa semana, a definição dos times seguiu os mesmos critérios e a tendência era de uma partida equilibrada, o que não acabou acontecendo. O Time A, que iniciou o jogo com um convidado – o jornalista Zé Augusto – e sem Bernardo (que chegou atrasado), sofreu uma pressão muito forte assim que a bola começou a rolar, com ataques diretos ao gol de Codevilla. Com a chegada de Bernardo, a pressão diminuiu e o time conseguiu sair na frente, abrindo 2 a 0.

Apesar disso, o adversário não desanimou e continuou jogando melhor. Aproveitando a velocidade de PC e Gilson e a movimentação de Antônio, a equipe de coletes virou o placar e abriu uma larga vantagem, de 7 a 2. Sem falar na saraivada de bolas na trave, que poderiam ter almpliado a distância no placar.

Parecia tudo resolvido. Era só questão de tempo para manter o resultado e garantir a vitória. Por causa disso, o Time B tratou de administrar o resultado, ensaiando uma "cera", e atacando somente quando surgia a oportunidade. Só que a estratégia não deu certo por alguns motivos:
1) A "cera" começou cedo demais;
2) Ao invés de manter a posse, o time ficou rifando a bola, dando oportunidade ao adversário;
3) O desempenho de alguns jogadores caiu sensivelmente na segunda metade da partida.

E então ocorreu o que muitas vezes já foi visto nos jogos do Amigos do Caroço: o time perdedor buscou forças onde parecia não haver, foi diminuindo o placar e chegou a estar perdendo por 8 a 7, mas outra vez o time de coletes abriu vantagem com Cristiano, o que parecia ser o gol decisivo.

Só que, como dizem alguns comentaristas, "a bola pune". E a punição veio no finalzinho, com um gol de Bernardo, e no último instante, quando Lula recebeu pelo meio da quadra e virou para o gol. O chute forte pegou Filippelli desprevenido e a bola entrou quase no meio do gol, decretando o empate, que puniu o time que desistiu de jogar.

Lance Demais
PC dominou pelo meio, ajeitou e deu uma paulada no ângulo, mas a bola caprichosamente acertou a trave de Codevilla. Seria um golaço.

Lance Inacreditável
Elio roubou uma bola na zaga, passou por PC, Filippelli (e aí está o fato extraordinário) e rolou para Zé, que cruzou para Fábio marcar, com pouca força. A bola passou por centímetros a linha.

Atuações

Time A
Codevilla - O lendário goleiro retornou em grande estilo: gritando com a zaga, abusando das saídas perigosas com a bola dominada e com as arrojadas defesas, como num chute à queima-roupa de PC. Também contou com a sorte das traves.
Bernardo - Chegou atrasado mas compensou com muita dedicação à marcação e bons dribles. Levou vantagem na maioria das disputas. Os chutes fortes, no entanto, não foram produtivos.
Fábio - Queria jogar na zaga, mas seu lugar é no ataque, onde consegue encontrar os espaços com boa movimentação. Fez dois gols e perdeu outras chances. Também teve fôlego para voltar e ajudar no combate aos adversários.
Lula - Todos conhecem sua qualidade. Só que em alguns lances, a letargia impede que ele desempenhe seu melhor futebol. Mesmo assim foi o goleador da noite e fez o gol que decretou o empate.
Zé Augusto - Convocado pela presidência, o jornalista do Diário Gaúcho sentiu a falta de entrosamento e atuou mais pela lateral esquerda. Ajudou na defesa e fez um gol, além de algumas boas assistências.
Elio - Parecia o treinador Diego Aguirre em campo, motivando a equipe mesmo quando tudo parecia perdido. Se esforçou na zaga e teve poucas falhas. Conseguiu acertar a maioria dos passes, mas chutou pouco a gol.

Time B
PC - Foi o mais eficiente de sua equipe. Levou vantagem sobre os marcadores, usando sua velocidade, e tentou administrar o resultado. Deu bons chutes, mas teve o azar de acertar a trave em algumas oportunidades.
Cristiano - Sentiu a falta de sequência e não foi o atacante qualificado de outras jornadas. Ficou mais na organização e marcação. Oportunista, fez um gol no final que parecia o decisivo, mas o time não segurou a vantagem.
Antônio - Bem marcado, o atacante não repetiu a grande partida da semana anterior, mas iniciou a reação da equipe marcando dois gols em chutes fortes.
Gilson - Muita movimentação e dedicação habitual na defesa e no ataque. Como é sua característica, também motivou a equipe. Porém, decaiu na parte final do jogo.
Filippelli - Outra vez, começou bem e não manteve o ritmo. Foi eficiente na organização das jogadas, com toques de qualidade, mas chegou pouco ao ataque. Também fez dois gols.

Texto: Elio / Fotos: Codevilla

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Jogo 09/06/11

Placar: Time A 6 x 13 Time B
O jogo de ontem foi marcado por este par de chuteiras. As novas ferramentas do artilheiro Antônio lhe permitiram recuperar as velhas cores de sua sina de atacante mortal. Mesmo sem óculos, jogando no melhor estilo Mr. Magoo, o sagaz atacante parecia flutuar sobre a grama sintética. A ele, os louros da rodada.


Time A: Fábio (1), PC (1), Filippelli (3), Lula (1) e Santos (confira seu peculiar jeito de arrumar as meias)

Time B: Gilson (2), Marcelo (4), Bernardo (2), Elio (1) e Antônio (4)
Como foi o jogo
Na semana da despedida de Ronaldo Fenômeno da seleção brasileira, o Planet Ball Arena esteve recheado de barrigudos voltando à grama artificial mostrando leveza, arte e sedução de sempre.

Com o retorno de muitos dos boleiros ausentes na semana anterior, a tendência é que o jogo fosse lento, com os times dosando as energias e o deprimente quadro de ex-atletas arrastando seu corpo entre as quatro linhas. Mas não foi o que aconteceu. A partida foi bem movimentada, com lances de gol dos dois lados. A diferença no placar se deve à maior efetividade de uma das equipes nestas chances.

O primeiro gol do jogo foi marcado por Filippelli, que, com desenvoltura, dominou pela direita, abanou para as garotas da torcida, cortou para o meio e chutou embaixo, no canto. Foi a senha para o Time B acordar e passar a jogar melhor. Antônio, com a nova chuteira cor de laranja, passou a brindar a todos com uma performance de luxo. Foi dele o gol de empate, que abriu caminho para uma vantagem de 5 a 1 para seu time.

A partir daí, as duas equipes intercalaram oportunidades. Os músculos dos que andavam ausentes nas últimas semanas, finalmente, começavam a se aquecer e a vantagem no placar foi reduzida para apenas dois gols. A equipe sem coletes, no entanto, continuou com o controle do jogo e até ampliou a diferença.

E ela, que já andava sendo vista se divertindo com outros rapazes, depois do jogo, voltou a estar perto dos Amigos do Caroço. Ao redor da Silvinha, as histórias de viagens dos boleiros foram relatadas enquanto saboreavam suculento assado de animais da fauna local.

Lance Demais
Antônio recebeu pela esquerda e lançou para Bernardo que, com um leve toque, encobriu o goleiro adversário e marcou um golaço

Lance Inacreditável
Filippelli dominou, girou e bateu forte, mas a bola acertou a trave. Na sequência da jogada, Antônio recebeu e chutou no alto, mas a bola novamente acertou a trave e foi parar na outra goleira, do outro lado da quadra.

Atuações

Time A
PC - Muita movimentação, especialmente pelo lado direito da quadra. Levou vantagem na velocidade, mas não teve bom aproveitamento nos chutes e no chamado "último passe".
Lula - Ainda está se adaptando à peruca wireless. Desta vez, foi bem marcado e não teve espaço para seu chute forte de longe. Também perdeu algumas divididas. No entanto, no gol foi muito eficiente e evitou vários gols adversários.
Fábio - Não está numa boa fase. Movimentou-se pelo ataque, mas a bola nunca chegou à feição. Teve que chutar duas vezes no mesmo lance para marcar um gol.
Filippelli - Começou marcando gol e fazendo uma bela jogada que quase resultou num golaço. Depois, foi envolvido pela marcação e decaiu de forma vertiginosa, tornando-se uma mera sombra do jogador qualificado que é.
Santos - Depois de uma semana no Nordeste brasileiro, de onde trouxe a nova moda de arrumar as meias, voltou meio "devagar" e não acompanhou o ritmo dos companheiros. Fez algumas boas jogadas pela lateral e ajudou na marcação sempre que possível.

Time B
Marcelo - Ainda sob o efeito de substâncias ilícitas consumidas nas duas semanas na Jamaica, voltou com uma "vibe rasta" e mostrou que, mesmo num ritmo mais cadenciado, conhece os atalhos do gramado sintético. Uma partida tecnicamente perfeita, com marcação eficiente, bons passes e chegada qualificada na frente.
Antônio - Três coisas fizeram com que ele tivesse uma das melhores atuações no grupo: a chuteira nova, o fato de jogar sem óculos e o cabelo à la Cavenaghi. Mostrou tanta confiança no taco que fez tabelas e até arriscou alguns balõezinhos contra os adversários.
Gilson - Correu bastante, marcando a saída de bola do oponente e também voltando para recompor a zaga. Foi bem no ataque, mas especialmente como goleiro, quando fez defesas importantes. Que homem bom.
Bernardo - Ficou mais na marcação e foi eficiente na saída rápida para o ataque. Trocou bons passes com Marcelo e Antônio e fez algumas jogadas de efeito, como o gol por cobertura.
Elio - Arriscou poucas subidas ao ataque e perdeu três gols na frente do goleiro. Vem recuperando movimentação. Em um deles, acertou a trave e permitiu o contra-ataque que resultou em gol. Marcou um gol já no final da partida.

Texto: Elio e Marcelo / Fotos: Marcelo

domingo, 5 de junho de 2011

Jogo 02/06/11

Time A 12 x 6 Time B


Time A: Maurício (4), Daniel (1), Diego (2), Antônio (3) e PC (2)



Time B: Cristiano, Bernardo (1), Rodrigão (4), Filippelli (1) e Lula

Como foi o jogo

Não foi um jogo típico, o grupo foi recheado por convidados que preencheram as vagas dos tradicionais integrantes. Até mesmo o presidente do grupo, se ausentou de sua mais importante função desportiva para passear em terras yankees. A bola não foi a oficial do grupo e o placar eletrônico se recusou marcar os gols nesta noite fria.

A elaboração dos times, sempre milimetricamente calculadas pelo presidente, foi um pouco mais complicada, pois havia 2 jogadores que o interino da organização desconhecia.

Mas estes pequenos obstáculos não atrapalharam o bom andamento do jogo e o clima amistoso entre as equipes.

O jogo teve um ótimo índice técnico apesar do escore final apresentar uma grande superioridade para o Time A.
A primeira metado do jogo foi disputadíssima, ocorrendo apenas 4 gols em 30 minutos (Time A 3x1 Time B).
Mas a medida que o jogo se desenvolvia, o Time A foi tendo um melhor aproveitamento das conclusões e foi abrindo a vantagem aos poucos.

Não ficou claro aos participantes do jogo o motivo de um escore tão dilatado, pois o jogo foi muito dinâmico, sempre alternando ataques de lado a lado, sem que uma das equipes mandasse no jogo.

Atuações

Time A

Diego - Contribuiu muito com o sistema defensivo e fez algumas poucas incursões ao ataque, mas uma pequena lesão atrapalhou e acabou ficando boa parte do jogo no gol.
PC - Não estava numa boa noite, marcou as subidas com bola do Lula, puxou vários contra-ataques, mas o aproveitamento no ataque não foi bom.
Maurício - Mais um carioca que apresenta seu futebol ao nosso grupo, jogou pelo meio e distribuiu o jogo. Chegou ao ataque com categoria, distribuindo bolas e concluindo com qualidade.
Daniel - correu por toda quadra, defesa e ataque. Contribuiu na marcação e se mexia muito, sendo sempre uma boa opção para construção das jogadas.
Antônio - Nosso "atacante rompedor" cumpriu com sua função, balançou as redes 3 vezes e se movimentou de lado a lado do ataque para receber bolas. Infelizmente se lesionou e foi para o gol no último quarto do jogo, onde teve uma boa atuação.

Time B
Lula - Foi o distribuidor de jogadas, conduzindo a bola desde a defesa ligando ao ataque. Mas como todos os outros jogadores, não teve facilidades... a equipe adversária ocupou bem os espaços, limitando muito as opções de passe ou conclusão.
Cristiano - O atacante esteve sempre muito bem marcado entre os zagueiros adversários, teve poucas chances de fazer gols.
Bernardo - No centro da zaga esteve muito bem no desarme, mas suas subidas foram bem marcadas e não teve muitas oportunidades para dar seus chutes fortes.
Filippelli - Como sempre, muito ciente de duas obrigações defensivas, subia ao ataque com sobriedade distribuindo passes. Mas a marcação adversária foi forte, inibindo muito a criação das jogadas.
Rodrigão - apareceu desmarcado várias vezes por trás da zaga adversária e teve um ótimo aproveitamento nas conclusões. Foi o destaque da equipe.

Textos e fotos: PC