Jogo 26/03/2015

Time A 9 x 3 Time B

Escalações e gols

Time A: Marcus (1), Gílson (2), Filippelli (1), Lula (3) e Bruno (2)

Time B: Bernardo (1), PC (1), Lukas (1) e Marcelo Teixeira (os outros convidados ficaram fora da foto)

Como foi o jogo (texto por PC)

Antes do início do jogo havia uma certa expectativa referente às escalações. Dois convidados às pressas tiveram que completar o quórum mínimo. Um dos convidados não compareceu ao jogo e o número mínimo foi alcançado com um colaborador anônimo que estava como espectador.

Apesar do contratempo, o jogo saiu e pudemos realizar nossa tradicional pelada. Tecnicamente, o que se viu, foi um jogo de um time só.O Time A formado por 5 boleiros do Caroço, mostrou entrosamento e dominou o jogo de início ao fim. Saiu impondo 5 x 0, depois sofreu dois gols (5 x 2). Quando o Time B começou a pensar que ia endurecer jogo, o Time A tratou de mostrar quem mandava, impondo 9 x 2. Com um belo gol de Lukas no final, o jogo fechou em 9 x 3.

Duas menções honrosas ao time A: Lula permaneceu no gol por cerca de 30 minutos e teve uma atuação muito acima do que esperemos para nosso grupo. Fechou o gol.
O entrosamento do Time A foi completo: todos jogadores marcaram gols e quase todos mostram ótima pontaria com chutes certeiros no ângulo.

Enquanto isso no Time B: PC, Lukas e Bernardo correram e se esforçaram, mas não se acharam em quadra como equipe. Apenas correrias, jogadas individuais improdutivas e chutes de longe. Chutes estes que não estavam devidamente calibrados. Marcelo Teixeira tentou distribuir o jogo, mas seus passes não tiveram muito sucesso, bem como seus chutes à gol.

O quinto jogador do Time B, na verdade foi um durante os 15 minutos iniciais e outro nos 40 minutos finais. Seus nomes não foram registrados pela organização.O primeiro era muito voluntarioso, mas como diria o falecido cronista Cláudio Cabral, "era uma usina hidrelétrica para acender uma lâmpada". Corria, marcava, aparecia no espaço vazio, mas pouco fazia com a bola. Já o segundo, parecia conhecer um pouco mais do esporte bretão, mas para o azar da equipe, não acertou nenhum chute e ficava marcando o goleiro adversário quando seu time não estava com a bola. Por não recompor na defesa, prejudicou muito a mecânica da equipe.

Jogo 19/03/2015

Placar: Time A 7 x 8 Time B

Escalações e gols

Time Branco (A): Lukas (1), Carlos (2), Filippelli (1), Marcelo (2), Gílson e Elio (1)

Time Escuro (B): Santos, Bernardo (3), Cristiano (2), Mairon (1), Fábio (2) e Lula

Como foi o jogo

"Não merecíamos a derrota". Essa foi a frase mais dita pelos boleiros do time branco (A) no final do jogo dessa semana do Amigos do Caroço. Foi mais uma daquelas partidas em que a sorte virou e a vitória que parecia certa escapou das mãos.

Novamente com quórum máximo, o jogo começou equilibrado, com as duas equipes perdendo chances logo de cara. O Time A trocava melhor os passes, enquanto que o time escuro (B) apostava na individualidade. Os brancos começaram na frente e foram abrindo frente no placar, com boas atuações de Carlos, Marcelo e Filippelli. O time também marcava forte, especialmente a Cristiano e Bernardo, que tinham pouco espaço para criar.

A estratégia deu certo até os últimos 15 minutos, quando estava 7 a 4 para os brancos. E o time era o que mais perdia chances, com inúmeros chutes acertando a trave. Em duas vezes o bombardeio foi em sequência. Aos poucos, o time escuro foi tirando a diferença. Nesse quarto final, Carlos e Lukas sentiram cansaço e precisaram ficar um tempo fora. Mesmo assim, Filippelli perdeu outra chance para ampliar frente a frente com Mairon.

O adversário aproveitou-se disso e igualou o placar. No finalzinho, conseguiu a virada num belo lance: Lula recebeu livre pela direita e, mesmo com dois marcadores, cruzou rasteiro para o outro lado, onde Fábio estava livre. O atacante concluiu e o goleiro Elio até tocou na bola, mas ela acabou entrando no canto. A vitória estava sacramentada, premiando quem teve mais sorte (pelas bolas na trave) e eficiência.

Lance Deeemmmaaaisss

Carlos relembrou seus melhores momentos no Caroço e mandou um balaço de canhota no ângulo de Fábio

Lance Inacreditável

Blitz do time branco. Após dois chutes na trave em sequência, a bola sobrou limpa para Lukas, que acabou concluindo para fora

Atuações

Time A (branco)

Carlos - Com dor de cabeça e bursite, jogou no sacrifício. Fez um golaço, deu assistências e dribles até cansar.
Marcelo - Mesmo usando uma camisa pólo, foi perigoso no ataque, ganhou boa parte das divididas e atuou bem na saída de bola.
Gílson - Ainda busca retomar seu melhor futebol, mas foi incansável. Melhor na zaga do que no ataque.
Lukas - Mais fixo como zagueiro, arriscou vários chutes de longe e surgiu como elemento-surpresa na frente.
Filippelli - Outra boa atuação, tanto na articulação quando na recomposição da defesa. Só teve azar nas conclusões.
Elio - Se empenhou mais do que o normal. Como goleiro, praticou algumas boas defesas.


Time B (escuro)

Bernardo - Mesmo bem marcado, encontrou espaços e foi o goleador da noite. Perdeu poucas oportunidades.
Lula - Correu o jogo inteiro e errou poucos passes. Deu a assistência para o gol de Fábio no final. 
Cristiano - Também foi bem vigiado e optou pelas jogadas individuais. Mesmo assim, aproveitou as chances e fez dois gols.
Fábio - Marcou o gol decisivo da partida. Novamente foi bem no bloqueio aos chutes adversários.
Mairon - Fez um gol em um lance de sorte e a marcação pelo lado esquerdo foi seu forte no jogo.
Santos - Como goleiro, evitou vários gols. Na linha, teve desempenho regular, com poucas assistências.

Jogo 12/03/2015

Placar: Time A 13 x 8 Time B

Escalações e gols

Time Branco: Elio (2), Filippelli (1), Gílson (1), Bernardo (3), Cristiano (4) e Fábio (fora da foto, 2)

Time Escuro: Lula (1), Mairon (2), Santos, Marcelo, PC (1) e Lukas (fora da foto, 4)

Como foi o jogo

Ao contrário das últimas duas quintas-feiras, o jogo dessa semana foi marcado por uma ótima presença de boleiros, garantindo quórum máximo. 

Com as equipes divididas a partir da Resolução 1/15, emitida pelo presidente PC – uma equipe branca e outra de camisetas escuras –, a disputa começou bem desequilibrada. Em questão de poucos minutos, o time branco abriu uma diferença de 3 a 0, com relativa facilidade. Do outro lado, apesar da qualidade dos boleiros, o time escuro não se entendia.

A partir da entrada de Lukas, o Time B começou a reagir, justamente com dois gols do zagueiro, que agora mora no Vale dos Sinos. Mesmo assim, nada parecia dar certo para sua equipe, que criava as chances mas não conseguia concluir ou errava o chamado "último passe". 

No time branco, os destaques eram Cristiano, Filippelli e Bernardo, que envolviam a marcação com boas trocas de passes. Só que esse mesmo trio começou a ser preciosista demais nos lances, o que permitiu a recuperação do adversário. A diferença, que era confortável, chegou a ficar em dois gols. 

Só que a sorte, vamos dizer assim, continuou com o Time A. O Time B era como que do "quase": Lula quase fez um golaço ao driblar três marcadores, Lukas quase marcou em um peixinho e Mairon e Santos quase marcaram, quando os chutes bateram na trave e na linha do gol. Ao final, com o cansaço da maioria em quadra, os boleiros de branco aumentaram o placar e garantiram uma vitória mais tranquila.

O melhor ficou para o final: os boleiros garantiram vaga em uma das churrasqueiras do complexo Planet Ball Arena e estenderam a conversa, acompanhados de cerveja tradicional e sem álcool (!!!), pães, vazio e salsichão. 

Lance Inacreditável

Lukas arriscou um chute de longe e Bernardo deixou a bola passar por baixo de seu corpo. Peru clássico

Lance Deeemmmaaais

Fábio recebeu a bola de costas para o gol e, com habilidade, encobriu o goleiro Mairon, marcando um belo gol

Atuações

Time A

Cristiano – Segurou bem a bola no ataque e fez boas tabelas com Bernardo e Filippelli. Após duas tentativas, marcou um golaço por cobertura.
Bernardo – Sobrou na primeira parte, com jogadas em velocidade e vários chutes. Como goleiro, falhou em dois gols.
Filippelli – Grande atuação, especialmente nas assistências, pifando várias vezes os companheiros. Marcou um gol de longe, em chute despretensioso.
Fábio – Chegou (bem) atrasado, mas compensou com uma boa participação, especialmente na zaga. Salvou um gol nos pés de Lula e marcou um golaço no fim.
Gílson – Após algumas semanas afastado, sentiu a falta de ritmo, o que prejudicou seus passes e chutes. Mesmo cansado, não desistiu. 
Elio – Errou menos passes que o habitual. Em um de seus gols, fez boa tabela com Filippelli.

Time B

Lula – Foi uma noite em que quase nada deu certo. Fez boas jogadas, mas a conclusão nunca foi a esperada. Quase marcou um golaço contra.
Santos – Envolvido pelo ataque adversário, ganhou uma que outra dividida. No ataque, acertou a trave em um belo chute.
Mairon – Não rendeu o esperado, principalmente no ataque. Marcou um grande gol de cabeça e fez boas defesas como goleiro. 
Marcelo – Movimentou-se bastante e buscou ser opção para os companheiros. Mas, como estava ausente há alguns jogos, a pontaria estava descalibrada.
PC – Outro que esteve aquém do seu potencial. Tentou algumas jogadas individuais, sem sucesso. Inclusive, chutou poucas vezes a gol. 
Lukas – Surpresa de última hora, foi o goleador do time. Nos dois primeiros, contou com a ajuda do goleiro. Quase marcou um golaço de peixinho. 

Jogo 05/03/2015

Placar: Time A 8 x 13 Time B

Escalações e gols

Time A: Carlos (2), Mairon (4), Elio (2), Maurício e Pérsio

Time B: Cristiano (3), Bernardo (2), Filippelli (1), Fábio (4), Santos e Matheus (2), mais Maurício (contra)

Como foi o jogo

Como tem sido a tônica em 2015, mais uma vez o Amigos do Caroço enfrentou sérias dificuldades para obter o quórum mínimo para a realização da partida. Dos boleiros considerados titulares, seis estavam ausentes e a maioria dos substitutos ainda se encontra no Departamento Médico.

A dificuldade foi tanta que, poucas horas antes da partida, apenas 8 boleiros estavam confirmados. Mas a rede de contatos do grupo permitiu a "contratação" de três jogadores, que acabaram garantindo que o jogo saísse.

Com a bola rolando – e novamente sem o uso dos famigerados coletes –, a partida se manteve equilibrada nos primeiros 15 minutos. O placar chegou a 4 a 4, com boa alternância das chances de gol.

A partir daí, o time de branco mandou no jogo de uma forma incontestável. Novamente com boas atuações de Fábio e Bernardo, a equipe imprimiu um ritmo forte no ataque, com muita movimentação e trocas de passes. Os gols foram se acumulando, para desânimo do adversário, e a contagem chegou a 11 a 4.

No quarto final, com o ritmo mais lento do líder, o time de camisas escuras teve uma leve reação, principalmente pelo bom desempenho de Mairon, que passou a acertar o gol. 

A diferença final de 5 gols mostrou bem o que foi a partida. Porém, o principal é que o jogo saiu e evitamos o transtorno de pagar por um jogo que não foi realizado. 

Lance Inacreditável

Matheus recebeu livre, na frente do goleiro, mas começou a passar o pé em cima da bola, não chutou e permitiu que a zaga afastasse

Lance Deeeemmmaaiis

O mesmo Matheus se recuperou e, ao aproveitar uma sobra, mandou um chute forte, no alto.

Atuações

Time A

Carlos – Enquanto teve fôlego, armou, marcou e concluiu com categoria. Depois, como o resto do time, sucumbiu.

Mairon – Começo com muitos erros de passe. Melhorou no final, quando marcou três gols em sequência.

Maurício – Marcou forte na zaga, mas a saída era lenta para o ataque. Cansou e ainda fez gol contra.

Pérsio – No gol, teve boa atuação. Na linha, ficou mais pelo flanco esquerdo, com alguns bons passes.

Elio – Se arrastando, fez dois gols de centroavante e algumas assistências. 

Time B

Bernardo – Mais uma vez destaque. Teve atuação facilitada pelos espaços cedidos pelo adversário.

Fábio – Outra boa atuação. Bom aproveitamento nos chutes. Não foi fominha.

Filippelli – Não rendeu tudo o que sabe, mas também não comprometeu. Organizou a saída de bola.

Santos – Seguro na zaga, ganhou quase todas as divididas. Subiu pouco à frente.

Cristiano – O atacante perigoso de sempre. Fez gols, deu dribles e depois diminuiu o ritmo.

Matheus – O garoto sub-18 melhorou no fim, quando perdeu o medo de chutar e marcou seus gols.