sexta-feira, 23 de maio de 2014

Jogo 22/05/2014

Placar: Time A 15 x 7 Time B

Como foi o jogo

Muito já se escreveu aqui no nosso blog que nas nossas esforçadas partidas semanais, a montagem dos times costuma dar indícios da vantagem que uma equipe pode ter sobre a outra. 

Muito já escreveu também a respeito de jornadas de superação, quando uma equipe que começa mal um jogo acaba buscando a virada e chegando a uma vitória consagradora. 

Muito já se escreveu ainda sobre essa difícil tarefa de montar os times todas as semanas, a cargo do nosso Presidente Elio, com algumas colaborações espontâneas compulsórias.  Muito já se escreveu aqui que esse quebra-cabeça entre os boleiros às vezes dá bem certo, mas em outras vezes dá bem errado acaba fazendo a diferença no final do jogo. 

Reparem nas fotos acima, com os times dessa semana. Notem que o Time A é formado por jogadores reconhecidamente acima do peso ideal, como Elio, Antônio, Filippelli e Lukas. Somente Santos e talvez Marcelo podem dizer que estão mais próximos do pode se chamar de atletas-de-meio-de-semana.

Do outro lado, o Time B estava composto por boleiros mais "esguios", como PC, Zé Augusto e Fábio, mesmo que Cristiano e Rodrigão estejam longe do "shape" ideal, mas podem entrar na categoria dos boleiros "esguios". 

Com isso, tivemos dois times: o Michelin e o Boa Forma.  



No nosso futebol e em qualquer outra pelada onde se reúnam jogadores que costumam praticar esporte somente uma vez por semana, quando muito, os boleiros que correm mais costumam levar muita vantagem sobre os adversários. Por causa disso, na divisão das equipes, vale muito mais um cara que se movimenta por todo o campo do que um que fica parado e ensaia um trotezinho de vez em quando. 

Agora, voltem a olhar o placar da semana. O que será que aconteceu para que a vitória do Time A tenha sido por um placar tão elástico? Para a maioria dos boleiros, a explicação ocorreu devido ao desempenho dentro da quadra. Para outros, a montagem dos times foi equivocada. 

Analisando a partida, a vitória do Time A começou a se desenhar logo no início, quando Antônio e Filippelli fizeram uma ótima tabela que resultou no gol do centroavante folclórico. Uma tabela dessas não ocorre toda noite e deu um indício que as coisas dariam muito certo para a equipe sem coletes. 

O Time B tinha maior volume de jogo e levava vantagem na velocidade, mas os chutes acabavam ou atingindo os marcadores ou os goleiros – especialmente Santos e Filippelli – salvavam os arremates. Ou então, a equipe perdia chances claras, às vezes com três marcadores contra apenas um oponente. 

O Time A usou bem o contra-ataque e Antônio, que ficava quase sempre sem marcação, voltou a ter uma grande jornada e não desperdiçava as oportunidades, marcando nada menos do que 7 (!!!!) gols. Sem falar que a sorte também ajudou, como no gol de Lukas, quando a bola bateu na trave e nas costas de Rodrigão para entrar.

Igual à semana anterior, o time vencedor abriu uma vantagem de 5 a 0. E no nosso jogo, isso costuma ser fatal. O placar chegou a ficar em 6 a 4 depois, mas os "Michelins" souberam tocar melhor a bola e até fizeram alguns golaços, com Filippelli, Marcelo e Lukas, abrindo uma vantagem impossível de ser revertida. 

Nota do editor: a equipe vencedora aguarda propostas da Michelin, que demonstrou interesse em patrocinar os coletes de alguns boleiros. 


Escalações e gols


Time A (Michelin): Santos, Marcelo (3), Lukas (3), Filippelli (1), Antônio (7) e Elio (1)

Time B (Boa Forma): Fábio (1), Zé Augusto (1), Rodrigão (1), PC (2) e Cristiano (2)

Lance(s) Deeeemmmmmmaaaaaaiiiiisss

Após um lançamento da zaga ao ataque, Santos deu uma assistência de peito, com muita categoria, para Antônio completar para o gol. 
Outros destaques foram os gols de Marcelo (por cobertura), Lukas (driblando o zagueiro), Cristiano (driblando quase todos os adversários) e PC (praticamente sem ângulo). 

Lance Inacreditável

Zé Augusto recebeu dentro da área e, sem goleiro, acabou pegando mal na bola e concluindo para fora


Atuações

Time A

Antônio - A nova idade chegou, e com ela, a sabedoria. Ao invés de chutar como um louco desvairado, começou a dar passes e fazer tabelas. Resultado: novamente foi destaque. Fez 7 gols, dancinhas e tudo o que tinha direito. 
Lukas - Após uma semana de ausência, voltou com segurança na zaga e subiu bem ao ataque, marcando um gol de categoria.
Marcelo - Disse que não estava muito a fim antes de começar o jogo, mas era despiste. Outra boa partida, com bons passes e três gols. 

Filippelli - Horas antes, sentiu dores no joelho. Talvez aí esteja a razão para uma boa atuação, tanto na linha como no gol.
Santos - Sua melhor partida em meses. Além de ganhar as divididas e roubadas de bola, foi ao ataque e deu uma assistência histórica para um dos gols. 
Elio - Esqueceu (de novo) o calção e jogou de abrigo. Como o jogo ficou fácil, aproveitou para caminhar em campo e tocar na bola de vez em quando. E fez uma obstrução maldosa em PC.

Time B

Cristiano - Desfila habilidade pela quadra, com dribles mirabolantes até demais. Fez 2 gols e tentou uma lambreta pra cima do Presidente. Pode ser punido pelo STJD pela prática anti-desportiva.
PC - Foi envolvido pelo toque de bola do adversário, mas quando pode, levou vantagem sobre a marcação. Fez dois gols quase sem ângulo.
Zé Augusto - Como sempre, correu bastante, mas sentiu falta da parceria para as tabelas. Teve azar nos chutes e perdeu um gol inacreditável.
Rodrigão - Teve algumas chances no ataque e só aproveitou uma. Ficou um bom tempo como goleiro e não teve culpa nos gols.
Fábio - Não estava em uma noite feliz. Perdeu algumas chances no início e se abateu. Daí, não conseguiu encontrar seu bom futebol. 


Texto e fotos: Elio

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Jogo 15/05/2014

Placar: Time A 6 x 8 Time B

Escalações e gols


Time A: Bruno (1), Santos, Zé Augusto (2), Filippelli (1) e Fábio (fora da foto, 2)

Time B: Elio, Gílson, Cristiano (1), Elio, Marcelo (1), Mário (2) e Antônio (4)


Como foi o jogo

Muito já se falou sobre a importância da corneta no futebol atual. Em todos os estádios, sempre é possível encontrar aqueles torcedores que não deixam de criticar o time ou determinado jogador, mesmo que a equipe do coração esteja aplicando uma goleada.

No caso do Amigos do Caroço, formado por torcedores apaixonados por seus times, a corneta também foi institucionalizada e virou prática inerente aos nossos jogos semanais. Mas, ao contrário de outros exemplos nas praças esportivas, aqui ela mantém sua essência de brincadeira e de combustível para as nossas conversas tão logo acaba a partida. A nossa corneta está mais para vuvuzela – sinônimo de alegria na Copa da África do Sul, mas irritante pelo zumbido chato. 



É corneta pra quem não passa, pra quem não corre, pra quem não chuta, pra quem reclama, pra quem não vai na bola, pra quem toma um drible, pra quem não olha pra câmera na hora da foto, pra quem chega atrasado, pra quem reclama do valor do jogo e até pro assador do churrasco e pro cara que fornece os coletes. 

No jogo dessa semana, a corneta soou com força. Teve corneta pro Fábio, que chegou atrasado; pro Antônio, que perdeu um gol claro; pro Cristiano, que não passou a bola pro Presidente; pro Filippelli, que usou uma camisa laranja-berrante; pro Marcelo, que ficou na beira do campo no estilo Celso Roth; pro Zé, que foi chutar e se atrapalhou com a bola em um lance; pro Mário, que segurou demais a bola e entregou um gol; pro Bruno, que não reclamou nada durante o jogo; pro Gílson, que insistiu em chutar quando o companheiro estava livre e pro Santos, que demorou com a carne. 
Sem falar no Presidente Elio, que recebeu corneta porque não se mexeu em quadra, porque não defendeu e porque montou mal os times. E ainda quando a resenha demora a ser publicada. Mas essas já são velhas e não são novidade. 

E a montagem dos times contava com Fábio no Time A. Como o boleiro se atrasou, Elio foi cedido à equipe e começou no gol, onde deixou passar 3 conclusões. Quando Fábio finalmente chegou, o placar logo avançou para 5 a 0. 

Mesmo achando que a goleada era iminente, o Time A se organizou melhor e se jogou ao ataque, enquanto que o Time B puxou o freio de mão. Com isso, a diferença foi caindo até chegar, perigosamente para a equipe sem coletes, para dois gols de diferença. 

Aliás, foi o segundo jogo com o menor número de gols no ano. Também foi um jogo de muitas faltas, a maioria delas questionável.

No final, com a estratégia de manter Elio no gol para não enfraquecer a equipe, o Time B garantiu a vitória, que, para alguns já se mostrava evidente na montagem das equipes. 

E no final, mais uma cornetada: questionado sobre se Fábio teria feito diferença na partida caso tivesse chegado no horário, Filippelli cunhou uma frase que já entra para as mais clássicas do Caroço: "Fábio não é Messi"

Lance Demmmmmaaaaaiiiis

Uma jogada quase nunca vista no Caroço: bola de pé em pé, por cobertura, passando por todos os boleiros do Time B. Antônio deu a assistência e Mário, com a bola no ar, marcou de letra. Pintura de fazer inveja aos melhores mestres!

Lance Inacreditável

Apesar de vários gols perdidos, este não foi um lance negativo. Foi um lance inacreditável por sua essência. Antônio recebeu pelo lado direito, clareou a jogada e....NÃO CHUTOU! E mais: ficou esperando a movimentação de Cristiano para cruzar a bola. Em se tratando do artilheiro folclórico, foi inacreditável.

Atuações

Time A

Bruno - Jogou melhor do que na última participação. Mas estava bem marcado e encontrou poucos espaços. Perdeu um gol na frente do goleiro.
Santos - Após a lesão no pé, ainda não voltou a jogar bem. Foi voluntarioso, mas errou muitos passes.

Filippelli - Alternou bons e maus momentos. Alguns bons dribles. Melhorou na parte final da partida.
Zé Augusto - Como sempre, correu por ele e por mais gente. Sofreu uma falta de Mário que prejudicou sua atuação. 
Fábio - Chegou atrasado e acabou fazendo falta para seu time. Quando ingressou na quadra, sua equipe melhorou, apesar de ele ter perdido três chances claras de gol. 

Time B

Antônio - Partida para ficar na memória. Tabelou, fez assistências, golaços, grandes defesas e até voltou pra marcar. Talvez seja pelo fato de que estamos na semana de seu aniversário. 
Cristiano - Novamente abusou dos lances individuais e não passou bola para o Presidente. Mas foi importante na zaga e nas jogadas de ataque.
Marcelo - Outra boa partida, com destaque para os passes. No final, ficou do lado de fora e assumiu o papel de treinador para garantir o resultado.
Mário - Jogou bem e foi eficiente na saída de bola. Fez um golaço e ainda tentou aplicar um drible à la Ronaldinho Gaúcho em Filippelli. Quase deu certo. 
Gílson - Melhor do que na semana passada, principalmente na marcação. Porém, não foi efetivo nas conclusões a gol. 
Elio - Por sua imobilidade em campo, não recebeu passes e ficou mais de 30 minutos no gol. 

6º churrasco

Apesar da desconfiança geral, em virtude de várias desistências, nesta semana Santos convocou a galera para mais um churrasco, garantido que se faria presente. 
E ainda por cima, assumiu o controle dos espetos. Apesar da boa vontade do lateral-paraquedista e da qualidade da carne, ocorreram críticas quanto à demora para servir os famintos boleiros, que tiveram que apelaram para as verduras. 
Famoso por seu prato "salsichão 12 horas", Santos redimiu-se das ausências anteriores e mostrou que pode voltar a ter a confiança do grupo nesse quesito.
Os presentes ainda parabenizaram novamente o Presidente Elio pelo aniversário e o atacante Antônio, que vai comemorar mais um ano de vida na próxima semana. 



Plantão Médico

A foto abaixo mostra como ficou o pé do boleiro Bernardo, que lesionou-se ao jogar com outro grupo de futebolistas. A lesão foi no ligamento do tornozelo esquerdo e a previsão de retorno deve ser daqui a um mês. Desejamos pronta recuperação ao nosso boleiro.




Texto e fotos: Elio

terça-feira, 13 de maio de 2014

Jogo 08/05/2014

Time A 14 x 11 Time B



Escalações e gols

Time A: Santos, Bernardo (4), PC (5), Elio, Filippelli (2) e Cristiano (3)
Time B: Lula, Gílson (2), Lukas (1), Rodrigão (1), Marcelo (4) e Fábio (3)

Como foi o jogo

Após a partida desta semana, nos reunimos para mais um churrasco (veja fotos abaixo). À certa altura, o tema em discussão à mesa foi sobre o jogo dessa noite, que teve uma vitória do Time A por três gols de diferença. 

A principal questão era se a sorte teria sido fundamental para o resultado ou se foi apenas o melhor desempenho dos boleiros da equipe de coletes. Ou se a escalação pensada por PC antes da partida tenha privilegiado sua própria equipe. Não se chegou a uma conclusão. 

Se por um lado o Time A contava com alguns jogadores com maior mobilidade, é bem verdade que a sorte ajudou, pois em alguns lances, a bola rebateu nos adversários e ou foi direto para o gol ou deixou os atacantes em plenas condições de marcar.

Mas foi o Time B que saiu na frente, com dois gols de Fábio, um deles de cabeça. Só que a reação veio logo e a partir daí o jogo adquiriu um padrão: o Time B atacava e muitas vezes era bloqueado nos chutes. No contra-ataque, o Time A aproveitava as chances, principalmente pela boa jornada de PC, que marcou nada menos do que cinco gols.

A sorte ajudou o Time A em alguns lances (como no "inacreditável"), mas depois trocou de lado, pois dois gols do Time B tiveram origem em bolas mal rebatidas pelo adversário. 


Não faltou vontade ao Time B para buscar o empate e a virada, mas a trave ajudou o adversário. Segundo contagem informal, foram 9 chutes que atingiram o poste ou a trave defendida pela equipe de coletes verdes.

Nessa noite, a sorte ajudou mais ao Time A. Semana que vem, ela pode mudar de lado. 

Lance Inacreditável
O Time A realmente estava com sorte. Em um chute de longe feito por PC, a bola bateu no poste, rebateu no corpo de Marcelo e acabou entrando

Lance Demais
O chute cruzado de PC, se sem pulo, que entrou direto no canto, sem chance ao goleiro

Atuações

Time A

PC - Ganhou a maioria das jogadas usando a velocidade. Desta vez, teve ótimo aproveitamento nas conclusões a gol. 
Bernardo - Novamente foi destaque pela movimentação intensa, pelos chutes e pela ajuda à zaga.
Filippelli - Bem superior à semana anterior. Seu destaque foram as assistências. Movimentou-se bem. 

Cristiano - Fora o fato de que queria levar a bola pra casa, teve uma boa atuação. Ajudou a marcar. 
Santos - Voltou após três semanas de ausência. Bem no gol, mas fraco nos passes.
Elio - Só recebeu dois passes no jogo e por causa disso passou boa parte do jogo reclamando.

Time B

Lula - Correu a quadra toda, articulou as jogadas e foi um dos melhores do seu time, mas teve azar nas conclusões.
Marcelo - Começou mais à frente, com boa movimentação e passes. Depois, acabou mais na zaga. Mesmo assim, foi o goleador do time.  
Lukas - Manteve o posicionamento na defesa, onde foi bem. Fez um belo gol do meio da quadra, em um chute forte. 
Fábio - Boa atuação. Fez dois gols logo de início e depois perdeu outras chances.
Gílson - Esteve aquém do seu potencial, mas não dedicou ao time o tempo todo.
Rodrigão - Jogou pouco. Foi melhor no gol, mas deixou sua marca na rede adversária.

5º churrasco

Novamente os boleiros do Amigos do Caroço se reuniu para um churrasco festivo, dando início às comemorações dos aniversariantes Elio e PC, no próximo dia 12.
Mais uma vez, a qualidade do assado ficou por conta de Marcelo, que ainda forneceu cebolas asssadas aos convivas.
O evento ficou marcado por uma descoberta: pela primeira vez o atacante Cristiano viu o vídeo clássico do choque do comunicador Lasier Martins. Momento histórico na vida do nosso boleiro, devidamente registrado (nas tuas fotos do meio).


Cenas de mais um divertido churrasco

Texto e fotos: Elio

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Jogo 1º/05/2014

Time A 8 x 12 Time B

Escalações e gols

Time A: Mário (1), Bernardo (3), Marcelo (2), Filippelli, Elio (1) e Rodrigão (1)
Time B: Zé Augusto (2), Lukas (2), Gílson (2), Lula (1) e Antônio (5)

Como foi o jogo

Mesmo com o feriado, os boleiros do Amigos do Caroço não descansaram e compareceram ao Planet Ball Arena para mais uma jogo da temporada 2014. Antes do jogo, goles de cerveja animaram as conversas e três atletas (Lula, Filippelli e Elio) aproveitaram para trocar figurinhas da Copa do Mundo, hábito já registrado aqui no blog há quatro anos. 

Apesar dos desfalques, foi mais fácil chegar ao quórum mínimo, ao contrário da semana passada. No entanto, mais da metade dos boleiros não estava no jogo anterior. Só que dois daqueles que retornavam depois de mais tempo de ausência (Filippelli e Rodrigão) acabaram ficando no mesmo time, e isso acabou sendo um fator diferencial na partida.

As ações começaram equilibradas. O Time A saiu na frente, com um gol de Bernardo, mas logo depois o adversário empatou. As duas equipes seguiram na equivalência até o 3 a 3.

A partir daí, o aproveitamento nos ataques fez toda a diferença. Enquanto o Time A acumulava chances perdidas e bolas na traves (especialmente com Rodrigão, Bernardo e Marcelo), o Time B começava a abrir vantagem, se aproveitando da movimentação de Lula, Gílson e Zé Augusto e do aproveitamento de Antônio, que desperdiçou poucas oportunidades – e ainda contou com a sorte em dois gols.

Ao final, todos concordaram que o placar não indicou exatamente o equilíbrio da partida, considerada de bom nível pelos boleiros. 

Lance Inacreditável
Marcelo recebeu pelo meio e chutou. A bola foi rebatida por Antônio e voltou a bater nas pernas de Marcelo para entrar pelo meio das pernas do goleiro. 

Lance Demais
Mário recebeu pelo lado direito e, por elevação, lançou Marcelo. Este, com um leve toque, colocou por cobertura, por cima de Lukas. 

Lance Curioso
Elio conseguiu fazer um drible e marcar o gol. Só que o gol ocorreu exatamente no mesmo momento em que Rafael Moura marcava para o Inter em Cuiabá. Não há registros de outra coincidência semelhante.

Atuações

Time A

Lula - Manteve o bom nível de atuações. Eficiente nos passes, marcou um golaço de longe.
Lukas - Como goleiro, teve sorte e praticou várias defesas. Na linha, marcou gols na sua especialidade, o chute forte.
Zé Augusto - Correu bastante pelos lados do campo. Fez um gol com categoria e outro entregue de bandeja.
Antônio - Grande atuação. Fez cinco gols (dois com a ajuda dos adversários) e procurou a tabela. Ainda fez cera para garantir o resultado.
Gílson - Sob os olhares do filho Gabriel, não decepcionou novamente. Rápido nas saídas para o ataque e no retorno para compor a defesa.


Time B

Mário - Movimentou-se mais e foi bem nos bloqueios de chutes e nos passes, principalmente por elevação. 
Rodrigão - Voltou após 5 semanas e foi visível a falta de ritmo. Fez um gol, quase fez um golaçõ de calcanhar e acabou entregando uma bola fácil para Zé marcar.
Marcelo - Jogando um pouco mais à frente, levou algumas vantagens, marcou dois gols e teve azar em outros chutes, que saíram desviados. 
Filippelli - Retornou de outras férias, que o deixaram afastado 3 semanas, e sentiu a diferença do fuso horário. Correu e tentou ajudar o time, mas não rendeu o esperado.
Bernardo - Segue em boa fase. Seu forte foram as roubadas de bola, mas não teve sorte nos chutes e acertou a trave em algumas ocasiões. 
Elio - Marcou um gol contra em um escanteio e um favor mais tarde. Algumas assistências e pouca movimentação. 


Fotos e texto: Elio