sábado, 24 de setembro de 2011

Jogo 22/09/11

Placar: Time Iluminado 9 x 7 Time Sem Brilho
(ou: A Maldição da Silvinha)

Escalações e gols

Time Iluminado: Santos (1), Sandro, PC (4) e Marcelo (4). Fábio chegou depois do colete.

Time Sem Brilho: Rodrigão (1), Antonio (2), Lula (4), Gilson, Elio e Codevilla

A g r a d e c i m e n t o

É hora de dar tchau. Ela sofreu, foi maltradada e abusada, testemunhou coisa feia e lances geniais (estes últimos, frutos do acaso). Mas um dia cansou, largou tudo isso e vai virar sapato de madame. Nossa bola da Champions League deixou de rolar e deu espaço à...

...nossa bola novinha em folha! A Speedcell vai aguentar os bicos e divididas dos carocinhos a patir de agora. Coitada.





C o m o   f o i   o   j o g o

Apenas uma das equipes jogou. O time Iluminado passeou em quadra vestindo os coletes amarelos. Não adiantou nada dois boleiros da equipe adversária usarem chuteiras chamativas (Antônio, de laranja-80-Por-Hora e Gilson, de amarelo-sinalizador-da-EPTC).

O início da partida dava a impressão de um jogo equilibrado. O Time Sem Brilho saiu na frente, com dois gols de Antônio, inaugurando a Speedcell. Só que, aos piucos, a verdade irrefutável foi surgindo: a equipe não se encontrou mais em campo e o adversário, que se identificava facilmente pelos coletes, começou a trocar passes e chegar com facilidade ao gol de Codevilla, que não conseguia esboçar outra reação além dos inconfudíveis berros e xingamentos.

Quando o placar ficou em 8 a 3 para o Time Iluminado, a equipe puxou o freio (visivelmente se poupando para a churrascada que viria depois) e deixou que o oponente se aproximasse, mas sem perder o controle do jogo. O marcador apontava 8 a 7, quando Marcelo ampliou a vantagem em mais um gol.

Foi então que a "Maldição da Silvinha" se acometeu sobre o Planet Ball Arena Sports & Entertainment. Indignada por não estar sendo comandada pelo Amigos do Caroço, a nossa churrasqueira preferida aqueceu de tal forma que causou um curto-circuito, deixando o complexo às escuras. A administração do complexo esportivo ainda argumentava dizendo que a culpa era da CEEE ou que um carro havia batido num poste ali perto, mas nós, que conhecemos tão bem a Silvinha, sabemos de seu poder.

Naquela escuridão, a única coisa que se via em quadra eram os coletes amarelos e as chuteiras de Gilson e Antônio. Os boleiros aguardaram 5, 10... 15 minutos, mas depois do tempo regulamentar a luz ainda não havia voltado e a turma decidiu encarar o chuveiro. Faltava cerca de 15 minutos, tempo suficiente para que o Time Sem Brilho conseguisse o empate, mas esta teoria só foi defendida pelos mesmos ingênuos que creditavam a problemas puramente técnicos a escuridão das quadras da Cristiano Fischer. 

Atuações

T i m e   I l u m i n a d o
Sandro - Atuação segura do Bracinho do Caroço. Quando o artilheiro Sorriso não está por perto, Sandro mostra mais segurança sob as traves.
Marcelo - Foi sua última partida na categoria "Goonies". A partir da semana que vem, já na faixa dos 40 anos, passa a atuar na categoria "Cocoon". Sem marcação, deitou e rolou sobre o time adversário e fez ótimas tabelinhas com o cunhado Fábio.
PC - O fiel da balança de qualquer equipe, o Robocop do Caroço fez uma partida regular e tranquila.
Santos - Visivelmente perturbado com o fato de Silvinha estar em outras mãos, Santos fez uma partida de superação, deixando de lado este aspecto emocional e dedicando-se com afinco à marcação e ao apoio no ataque.
Fábio - Começou inseguro, mas depois engrenou. E como! Foi responsável por ataques importantes e funcionou muito bem na dupla de ataque com Marcelo.

T i m e   S e m   B r i l h o
Codevilla - O Barão de Munchhausen já começa a mostrar irritação com os altos e baixos das equipes em que tem atuado. De atuação regular, esteve sempre bem posicionado e tentou, na medida do possível evitar a pilha de gols que o Time Iluminado estava prestes a aplicar.
Lula - Embora sua equipe estivesse desentrosada, fez uma boa partida, com boa movimentação e eficiente armação de jogadas. Sem grandes alternativas, limitou-se a tentar deixar o time em ordem.
Antônio - O artlheiro das multidões começou bem, inaugurando a Speedcell com dois gols. Mas a produção decaiu e acabou engolido pelo entrosamento do adversário.
Gilson - Que homem bom. Pensando na segurança do trânsito de nossa cidade, chegou com chuteiras novas e passou a ser também um sinalizador para os carros que descem a avenida Cristiano Fischer em alta velocidade.
Rodrigão - Aplicado, tentou cobrir o seu lado do campo e implementar sua clássica arrancada pela ponta, mas sucumbiu ao bom entrosamento do outro time e pouco pode fazer de concreto.
Elio - Começou bem. Mas aí entrou em campo e teve dificuldades em jogar. Brincadeiras à parte, tentou organizar o time com palavras de (des)ordem. Teve bom desempenho nos passes, mas a condição física o impede de implementar as jogadas que estão em sua cabeça.

Propaganda oficial do Amigos do Caroço. Em breve, nos outdoors da cidade

Estilo fashion dos boleiros é inigualável

Texto: Elio e Marcelo / Fotos: Marcelo

sábado, 17 de setembro de 2011

Jogo 15/09/11

Placar: Time A 10 x 10 Time B

Escalações e gols



Como foi o jogo
Em uma noite comemorativa - aniversário do Grêmio (108 anos) e do (ex?) boleiro Polenta (38 anos?) - não houve motivos para comemoração. Com a ausência de vários boleiros, o atraso significativo de outros, o calor inesperado que deixou os boleiros ainda mais lerdos e a Silvinha desprezada, a perspectiva era de uma partida modorrenta e sem muita emoção.

Só que todos os boleiros e internautas que acompanham o Amigos do Caroço sabem que o nosso grupo contraria todas as expectativas e sempre surpreende. Para melhor ou para pior. Rotina não é mesmo com a gente.

Então, o que se viu foi um jogo bem corrido, apesar de as equipes não contarem com reservas. Os gols se intercalavam, com destaque para Fábio, do Time A, que teve um aproveitamento surpreendente na primeira metade do jogo. Do outro lado, Antônio fazia a diferença com dois gols de cabeça.

A supremacia da equipe de coletes não durou muito e na metade final, a vitória parecia toda do adversário, que chegou a abrir 3 gols de diferença. Só que os amarelos conseguiram diminuir para um gol nos acréscimos, o que já tornava o placar mais justo.

No penúltimo instante, a equipe deu um "abafa" no adversário e, num rebote, a bola sobrou para Gilson e Elio em condições de marcar. Só que o Presidente deu um "carteiraço" e chutou para empatar o jogo. Foi um resultado mais adequado para uma noite sem muito brilho.

Lance Inacreditável
Em um ataque do Time A, o goleiro Gilson foi driblado, mas Bernardo salvou o chute em um lance acrobático

Lance Demais
Os três gols de cabeça da partida: dois de Antônio e um de Rodrigão.

Atuações

Time A
Codevilla - Voltou a ser o goleiro experiente e catimbeiro de sempre. Além das boas defesas, até arriscou saídas com a bola e chegou até a ultrapassar o meio-campo.
Lula - Ao contrário da semana passada, ficou sem marcar gols. Porém, correu todo o tempo e não desistiu quando o time perdia.
Fábio - Foi o melhor do time. Teve um grande aproveitamento nos chutes e marcou 60% dos gols da equipe, sempre em lances de oportunismo. Também ajudou a marcar.
Rodrigão - Jogou bem, especialmente no ataque, onde marcou um gol em jogada de velocidade e outro de cabeça, em um rebote. Na defesa, não foi bem.
Cristiano - Ficou mais na criação e pouco no ataque. Marcou bem e foi combativo, inclusive isolando a bola quando necessário. Deixou sua marca de goleador.

Time B
Gilson - Trouxe o filho Gabriel para ver sua atuação e, por causa disso, disputou cada bola como se fosse um prato de comida. No primeiro lance, aproveitou uma bobeira e abriu o placar. Depois, chegou "chutando tudo" em algumas disputas e quase causou lesões nele e no adversário.
Bernardo - Muito bem na marcação e na saída de bola. Marcou dois gols em chutes de longe e deu boas assistências. Porém, faltou calibrar a pontaria em algumas boas oportunidades.
Filippelli - Começou com muita disposição, com categoria na distribuição das jogadas. Ao longo da partida, foi caindo de produção e acabou no gol, onde teve bom desempenho, especialmente na saída de bola.
Antônio - Motivado pela segunda paternidade, o bem-humorado atacante foi um dos destaques, até ajudando na marcação. Também aproveitou sua estatura e fez dois gols de cabeça, subindo às costas do defensor.
Elio - Jogou completamente sem condições, acometido por uma forte gripe. Como goleiro, deu rebotes que resultaram em gols do adversário. Na linha, ficou (mais) parado, mas no penúltimo lance, aproveitou uma sobra e bateu no ângulo, empatando a partida.

Texto e fotos: Elio

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jogo 08/09/11

Esfarrapados 11 x 14 Macanudos

Como foi a peleia

Na semana em que o Acampamento Farroupilha ganhou forma, no banhado do Parque da Harmonia, não existiria recurso linguístico mais adequado para descrever o que aconteceu na grama de plástico do Planet Ball, na noite de quinta-feira, do que os vocabulários e as metáforas gaudérias.

O que se viu deu dó. Coisa mais feia.

De um lado, um bando perdido que nem rês abatida, correndo na coxilha, e, do outro lado, um time jogando por música e com cara de laço novo.

Jogo de gente direita se via pronto que não era. Uns só se preocupavam com o assado de costela gorda que na brasa já ardia de mansinho. Outros ainda, mesmo que de rabo de olho, conferiam o jogo do Grêmio na televisão. E ainda tinha um bem descornado que quis largar a lida bem cedo.

Nestes nove anos, temos visto coisa feia, temos visto judiaria na barranca do Ipiranga. Mas não é sempre que um time leva uma lasqueada ardida dessas. Marcados com aço - e o calor do aço arde! - o time esfarrapado não se achou em quadra e só sonhava com o caminho do chuveiro.

O Caroço, que está acostumado a ver bochincho parelho, viu um baile de dar dó. Os jogadores Macanudos corriam pelo campo faceiros como pinto em quirera, parecendo não acreditar na facilidade que tinham para jogar.

Deu no que deu. Clica e aumenta as foto ae, che:

Esfarrapados: Codevilla, Paco (1), Lula (6), Elio (2), Santos e Fábio (2)

Macanudos: Rodrigão (1), PC (4), Gilson (4), Filippeli (3) e Marcelo (2)


Performances

ESFARRAPADOS

Fábio:
Foi o boleiro do time que mais correu, "saracoteando mais que bolacha dura em boca de velha". Como o resto da equipe, no entanto, terminou cansado e sem forças para reagir.
Santos: Tava "mais ansioso que anão em comício", por conta do fogo que começava a crepitar na churrasqueira. Em campo, ficou "mais por fora do que surdo em bingo" e não jogou quase nada.
Lula: Começou "furioso como gato embretado em cano de bota" e quase saiu da partida logo no início - mas foi contido pelos boleiros. Daí, decidiu jogar, mesmo "contrariado como gato a cabresto", e foi o goleador da equipe.
Paco: Em campo, ficou "mais por fora do que quarto de empregada" e rendeu muito pouco, quase sem lembrar o jogador interessado de outras partidas.
Codevilla: Mal começou o jogo e já ficou "mais nervoso que potro com mosca no ouvido" pelo desinteresse dos companheiros. Além disso, às vezes ficou "solito como galinha em gaiola de engorde" e pouco conseguiu fazer diante dos atacantes.
Elio: Seu futebol é "como tosa de porco: muito grito e pouca lã". Tentou motivar os companheiros, mas o máximo que conseguiu foi "ganiçar como cusco que levou água fervendo pelo lombo".

MACANUDOS

Rodrigão: Fez uma boa partida, mas atuou melhor como goleiro, onde foi "mais firme que catarro em parede". Marcou um gol numa arrancada para o ataque.
PC: "Mais ligeiro que tainha de açude" e "mais ligado que rádio de preso", o nosso atleta-maratonista abusou da lerdeza adversária e sobrou dentro da quadra.
Gilson: Seu futebol é "mais eficiente que japonês na roça". Em alguns lances, era "mais apressado que cavalo de carteiro", mas teve boa atuação e foi um dos goleadores do time.
Filippelli: "Vivo como cavalo de contrabandista", nosso atleta "mais vaidoso que guri em chineiro" jogou nos atalhos, aproveitando os espaços cedidos pelo adversário.
Marcelo: Quando seu time ganha fácil, como nessa noite, fica "faceiro que nem gordo de camiseta". Jogou "tranquilo como cozinheiro de hospício" e quase fez um golaço, driblando quase todos os oponentes, mas acertou a trave.

Homenagem gaudéria

A Silvinha acolheu ardendo a bela costela que o Santos garimpou num açougue da capital.



Mais um fã do Amigos do Caroço

Aproveitando o ensejo, convidamos mais uma personalidade importante do futebol gaúcho para render uma homenagem ao nosso (esforçado) grupo. Confira abaixo o depoimento emocionado do "Lobão" Mazaropi:



Texto: Marcelo (jogo) e Elio (Performances) / Fotos: Marcelo

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Jogo 01/09/11

Time Frio 9 x 9 Time Gelado


Para os destemidos ex-atletas dos Amigos do Caroço, a vida é mais do que o cumprimento de tarefas profissionais, obediência à convenções sociais e cuidado com a imagem. Os Carocinhos não são bonitos no Facebook, engraçados no twitter, inteligentes no Lilkedin e não acamparam na fila da bilheteria do Justin Bieber.

Nossa cara de pau nos levou a querer continuar jogando bola, mesmo quando nossas barrigas nos apontaram o caminho da honrosa aposentadoria. Podíamos sair por cima em quanto é tempo... mas este tempo já passou. Continuamos jogando bola, saltando apenas a dois centímetros do chão e acreditando, com todas as nossas forças, que estamos voando. Ainda gritamos a plenos pulmões quando um gol do nosso time decreta o empate de apenas mais uma partida comum.

E o que é melhor pior: decidimos mostrar nossa teimosia ao mundo, deixando nossas pegadas neste blog que, atualmente, é visitado semanalmente por centenas pessoas de todo o mundo.

Os Amigos do Caroço decidiram dar a si mesmos um novo significado às quintas-feiras, ao futebol ...e à geriatria.

No jogo desta quinta-feira, primeiro dia de setembro, tivemos mais um jogo equilibrado na "pelouse" artificial do Planet Ball Arena. Fazia muito frio. Muito mesmo. Por isso, um time se chamou "frio" e o outro "gelado". Fim da picada.

A distribuição das equipes foi justa, deixando a dinâmica de jogo bastante intensa. O que se viu, foram momentos de altos e baixos variando de uma equipe à outra. O que se ouviu.... bem, o que se ouviu foram os gritos do Codevilla com sua zaga.

No final, tudo acabou bem. Silvinha nos esparava, "muy caliente" para mais um assado.



T i m e F r i o

Codevilla: Deu um novo significado à palavra segurança. Sempre bem posicionado, defendeu a maioria das tentativas do time Gelado. Depois que adotou o visual Barão de Munchausen, parece que seus berros de cobrança com o time ficaram ainda mais assustadores.
Santos (1): Deu um novo significado à posição de lateral. Visivelmente inspirado nas recentes performances do lateral colorado Nei, marcou com aplicação e apoiou com eficácia. Ganhou a escritura daquela faixa do gramado ao final da partida.
PC (1): Deu um novo signficado à palavra velocidade. Bem condicionado fisicamente, segue lançando mão dos dribles velozes para livrar-se da constrangedora marcação adversária. Estava com a pontaria fraca.
Lula (2): Deu um novo significado à palavra velhice. Sua atuação é uma lição de vida a todos os idosos e embalsamados por aí. Visivelmente mais rengo e curvado depois dos quarentinha, o ex-atleta dedicou-se com afinco à armação das mesmas jogadas que está careca de fazer.
Filippelli (1): Deu um novo significado ao termo metrosexual. Disparado, o mais vaidoso entre os Carocinhos, Filippelli ajudou muito o time na marcação e sempre foi perigoso nas chegadas à frente. Não perdeu a oportunidade de conferir o penteado no telão após cada lance.
Fábio (1): Deu um novo significado à expressão 'boa fase'. Com atuações sólidas e regulares, o jogador tem sido findamental na compactuação de sua equipe e no prejuízo do estoque de cervejas e carne depois do jogo.
T i m e G e l a d o:

Sandro: Deu um novo significado à palavra muralha. Nunca antes na história deste país se havia visto uma atuação tão brilhante deste goleiro às margens do riacho Ipiranga. Foi muito bem e, ainda por cima, manteve o friso da calça de cetim. Sandro não saiu na foto por motivos matrimoniais.
Bernardo: Deu um novo significado à palavra dedicação. O Harry Potter do Caroço, bruxinho de presidente, não se intimidou por estar jogando fora de Hogwarts e foi pra cima do adversário. Combativo, teve, também, velocidade para ajudar a recompor a zaga.
Gilson: Deu um novo significado à palavra bondade. O Homem Bom pede desculpas aos colegas até quando faz gol. Mais uma grande atuação.
Elio (2): Deu um novo significado à inércia. Onde, senão nos Amigos do Caroço, um jogador que não se mexe consegue marcar dois gols numa partida? Brincadeiras à parte, esteve bem nos passes e, em alguns momentos, efetuou desarmes importantes.
Antônio (2): Deu um novo significado à palavra cau-te-la. O artilheiro fanfarrão parecia um pouco sem o ritmo da bola nesta quinta-feira. Aos poucos, no entanto, foi mostrando-se importante para a coletividade, reciclando jogadas velhas e as transformando em passes de qualidade.
Marcelo (2): Deu um novo significado à palavra impunidade. Depois da falta criminosa que fez em Carlos, na rodada anterior, o combativo jogador conseguiu, através de uma equipe internacional de advogados, o efeito suspensivo de sua punição e entrou em campo com cara de Jaqueline Roriz.


L a n c e i n a c r e d i t á v e l:
Fábio perdeu um gol feito na frente da meta escancarada do adversário. Daqueles que até nossas vovozinhas fariam.

L a n c e d e m m m a i s:
O lance demmmmais da rodada aconteceu fora da quadra. Após o jogo, ao redor da Silvinha, acompanhamos uma partida do US Open. Os dois games heróicos em que Carlos Berlocq bateu Djokovic no US Open, evitando uma humilhação maior (perdeu de 3x0 - 6/0 6/0 6/2) mereceram animados aplausos dos Carocinhos.

Fotos: Codevilla / Texto: Marcelo