Feliz 2010

O grupo Amigos do Caroço deseja a todos um Feliz Ano Novo, com saúde e repleto de grandes momentos!!!

Estatísticas/2009

Número total de jogos (fut5 e fut7): 54
Número total de gols marcados: 1.008
Média de gols por jogo: 18,6
Vitórias do Time A: 25
Vitórias do Time B: 23
Empates: 6
.
Número de jogos de futebol 7: 5
Vitórias do Time A: 1
Vitórias do Time B: 3
Empates: 1
.
Maior número de gols por jogo: 28
Jogos de 11/02, 11/03 e 24/06
.
Menor número de gols por jogo (futebol 5):
Time A 7 x 4 Time B (jogo de 12/11/2009)
.
Maior diferença de gols: 8
Time A 7 x 15 Time B (jogo de 17/12/2009)
.
Número de atletas que participaram de jogos do grupo:
58 jogadores
.
Maior número de presenças:
Elio - 48 jogos
Rafael Santos - 44 jogos
Rodrigão - 39 jogos
Marcelo - 38 jogos
Raimer - 36 jogos
.
Jogadores que atuaram todos os meses do ano:
Rodrigão / Rafael Santos / Marcelo / Mário
.
Voltaram a jogar com o grupo em 2009:
Carlos Bock / Fábio / Amauri
.
A lista completa das presenças você pode conferir AQUI. (A planilha é apenas para conferência, visto que alguns atletas faltaram por motivos de lesões, viagens e eventos de trabalho).

Adeus a um boleiro

Este post é tomado de luto e dedicado à memória do boleiro Frederico Sadowski, o Fred, que, infelizmente, nos deixou nesta semana de Natal. Seguem aqui alguns depoimentos de quem o conheceu dentro e fora dos gramados sintéticos do Planet Ball e descobriu que, além de um apaixonado por futebol, ele foi um grande cara.

Última foto com o pessoal: 12.12.2009

Elio

"Logo nos primeiros meses do Amigos do Caroço, quando o grupo estava em formação, o Marcelo nos apresentou o Fred. Nos primeiros jogos, ele demonstrou sua principal característica nos gramados: a determinação. Só que sua predileção por carrinhos não agradou os boleiros, que o julgaram como um cara violento. Pedi a ele: 'evita fazer falta'. 'Mas eu não faço falta', respondeu. Pensei que seria melhor ele ficar ausente por algum tempo.

No entanto, mais uma vez o Fred surpreendeu, manifestando interesse em continuar jogando com o grupo. E quando ele aparecia, era uma atração à parte: sempre divertido, competitivo, determinado e, principalmente, parceiro. Todos queriam o Fred no mesmo time; nunca como adversário. Era uma soma de Dinho e Guiñazu, mas sem a cara amarrada.

Outra coisa: era comum receber msgs do Fred no celular minutos após o final de um Gre-Nal de vitória gremista ou de um insucesso Colorado. Motivo para muitas discussões, que sempre acabavam na boa.

Na semana passada, quando o Amigos do Caroço completou 8 anos, convidei o Fred para o jogo festivo. Ele demorou a responder, mas confirmou presença. Um dia antes, quando a chuva ameaçava a partida, o Fred mandou um e-mail reafirmando que não faltaria. 'Não sou de açúcar', escreveu. Era o Fred determinado, mais uma vez.

E na quinta-feira passada, dia do nosso último jogo de 2009, mais uma vez ele foi convidado a participar. Lamentou que tinha compromissos com colegas de trabalho, mas não deixou de passar antes para tomar uma cerveja e, por pouco, não acabou jogando.

Pensando melhor, realmente o Fred não fazia falta. Infelizmente, a partir de agora, ele vai fazer muito mais falta para todos nós."

Lula

"Muitos podem pensar que amizade e parceria se mede com o tempo. Pois (não) é... conheci o Fred acho que em 2005, quando comecei a jogar com o grupo. Talvez tenha sentado com ele pra tomar uma ceva não mais do que duas vezes. Apesar deste pouco convívio eu tinha intimidade para brincar com ele, pedindo para jogar no time dele devido ao seu jeito "delicado" de atuar (essa mistura de Dinho com Guiñazu que o Elio fala). Quando ele chegava, eu dizia "lá vem a Patrola..." e ele me olhava e reclamava como se eu estivesse cometendo uma tremenda injustiça.

Mas foi falando sério que comecei a enxergar a intimidade que o convívio da bola nos proporciona. O dia que, na beira do campo, eu fui cumprimentá-lo pelo nascimento da Betina, ele me disse: "Lula, tu tens que ter um filho" e eu ainda pensei "e eu que nem mulher tenho :)". Entendi o recado. Olhando nos olhos dele dava pra ver a vontade de compartilhar a alegria que estava sentindo.

Aí está mais uma vez a intimidade e a parceria que a bolinha nos proporciona, mesmo que por poucos momentos. E o tempo ? Ahhh... o tempo devia ter vergonha de nos dar tão pouco tempo de conviver com esse cara".

Marcelo
Perdemos um baita cara. O Fred adorava futebol e amigos. Mas o negócio dele não era o jogo de 5 contra 5, que jogamos semanalmente no Planet Ball. Fred, assim como o Polenta, gostava de futebol 7 e até futebol de campo, daqueles de 11 contra onze, esquema tático, impedimento e soco na cara escondido do juiz. Ainda na última quinta-feira, quando ele passou ali para dar um 'oi' aintes da pelada, comentou: "esse joguinho de vocês é muito falhado... não tem emoção, é só correria". Contudo, esta era uma estratégia para esconder um outro sentimento. Ele ficou muito chateado quando o afastamos por jogo violento há alguns anos atrás. Desde então, qualificava nosso jogo com chacotas constantes, tudo na piada e brincadeira.

Perdemos um baita cara. Ele era muito engraçado e divertido. Entre tantos episódios na nossa companhia, lembro aquele da 'Batalha de Avalon", partida que jogamos contra um time de guris que fizeram 4 a 0 na gente nos dez primeiros minutos de jogo e que acabamos vencendo, não sem polêmica. Naquele jogo, Fred chutou a bola que estava colada às costas de um adversário caído e, de braços para cima dizia "foi na bola! foi na bola!". O nome da batalha é uma alusão ao nome do motel em frente à extinta quadra do Planet Ball (hoje há um posto de gasolina ali).

Perdemos um baita cara. Ele jogava bem, era de marcação firme e de palavra frouxa quando o assunto era pontualidade e presença confirmada em algum evento. Não foram poucas as vezes que ele deu o cachorro na gente - não só no futebol. Deve ter algo a ver com o número incrível de amigos que disputavam um tempinho com ele. Suspeito que ele não queria decepcionar ninguém e acabava aceitando até 7 convites na mesma noite, conseguindo comparecer apenas em 2 ou 3.

Perdemos um baita cara. O Fred me ligava com frequencia e sempre perguntava sobre o futebol, por mais que estivesse afastado. Mas no sábado do dia 12.12 ele estava lá, animado e cheio de piadas. Quem ficou até o fim aquele dia, viu que a gama de amizades dele transcendia nossas relações pequeno-burguesas...

Perdemos um baita cara. Acho que foi isso que fomos, amigos do futebol (como dizia a coroa de flores que o Elio e o Raimer organizaram), dizer uns aos outros ontem à tarde lá aos pés do parceiro. Ao todo, comentava-se que éramos cerca de 250 pessoas. Hoje, ainda um pouco abatido pela perda deste cara incrível, encontrei o Cristiano Muller (Caturrita) aqui no Centro. Ele teve que sair do velório antes do sepultamento e contou que, quando entrou no taxi, o motorista lhe perguntou quem era, afinal que havia falecido, pois movimentação como essa ele só via quando morria algum político ou artista.

Perdemos um baita cara.

PC Zarpelon
"Meu contato com o Fred foi ocasional ao longo de alguns anos, sempre relacionado ao grupo de futebol.
Coincidentemente, estive com ele 2 vezes nos últimos 10 dias.
Minha imagem dele nesses dois encontros, representa bem o clima agradável que o cercava.
No primeiro, num churrasco com a galera, lembro dele gesticulando com as duas mãos enquanto contava uma piada, arrancando risos de quem assistia...
No segundo, quando eu chegava ao futebol, estavam ele e o Marcelo sentados à mesa tomando uma cerveja antes do jogo, discutindo qual clube era maior, o Grêmio ou o Inter...
Essas são as imagens que vou reviver em minha memória cada vez que lembrar dele...
Aos familiares, meus sentimentos".

Espártaco Dutra (Paco)
"Por vias indiretas tive o prazer de conviver com Fred, nem tanto pelo futebol, cujas partidas em comum não foram muitas porque provavelmente tenha chegado após os episódios já citados de virilidade futebolística extrema, mas mais pelos encontros na estrada da vida e por encontrar uma pessoa agradável de conversar, alegre, emotiva e que sabia ouvir, coisas que pela simplicidade ponteiam uma vida inteira.
A última imagem foi a mesa vazia no futebol da última quinta em que momentos antes estava ele lá sentado, rindo, talvez com a certeza de estar entre amigos".

Sorriso
"O que posso contar de uma pessoa apaixonada pela vida, que corria atrás de tudo, não se deixava abalar. Nos dias de jogo, quando confirmava, era a atração esperada e ainda será. Sempre com uma história daquelas de nos fazer dar gargalhadas com seu jeito de contar coisas extremamente inusitadas e que normalmente aconteciam com ele.

É amigo, neste dia as nossas casas cairam e ficamos sem chão, tentando achar uma explicação e ao mesmo tempo não acreditando no acontecido. Nosso amigo se foi e com ele foram tantos "Russos", "Bêbados", contadores de histórias e de contos.
A saudade será muito grande e o nosso futebol ficará sem um zagueiro. Abraços fortes".

Carlos Bock
"Minha percepção do Fred era de uma pessoa alegre, amiga e companheira. No futebol tinha qualidade e jogava sempre com intensidade. Gostava de jogar com ele, e jogar contra era um desafio difícil, por sua força e capacidade de marcação. Tínhamos uma paixão comum pelo mesmo time, o Grêmio. Mas o Fred sempre foi mais explícito na expressão da sua paixão. Esse era o seu jeito. Parte disso eram as flautas que gostava de aplicar, quando podia, e que também sofria, em resposta.
Tenho lembrança de dois relatos dele por conta da sua paixão pelo tricolor. A primeira narrativa foi muito hilária, pois ele descreveu com detalhes a sua luta para preservar o seu celular de um meliante que tentou roubar-lhe em meio à confusão da avalanche da geral, no Olímpico.
A segunda narrativa descreveu a emoção de quem viveu e acompanhou a Batalha dos Aflitos, no final de 2006. Depois da extrema angústia, como uma história que nunca mais se repetirá, veio a redenção, a alegria e a comemoração inesquecível. Infelizmente não senti esta emoção, pois não acompanhei o jogo, por motivo de viagem. Assim, busquei na descrição dos amigos as palavras e as imagens que, além dos fatos, carregam a emoção do momento. Esta história ilustra bem a lembrança que fica do Fred, a sua emoção e sua paixão pela vida".

Gérson (Sandoval)
"Ontem mesmo, sem querer, comecei a tocar 'Here comes the Sun' no violão, e lembrei que a maneira mais legal de tocar essa música foi com o Fred. Baita cara, tocava muito. Uma hora dessas apareço para jogar de novo aí galera. Pena que não teremos a companhia dele."


Fred em ação, marcando um gol no jogo de 21/01/09

Jogo 17/12/09

Resumo da partida

O 54º jogo deste ano - e o último da temporada - foi muito desequilibrado, contrastando com as partidas mais recentes. As duas equipes, no papel, pareciam equilibradas, mas o que se viu dentro de campo foi o oposto. O Time A saiu na frente e cedeu um empate num gol contra de Amauri, mas chegou a abrir 3 a 1 no placar. Daí em diante, só o adversário atuou. Os gols saíam de todos os jeitos, especialmente em chutes de longe. E o Time A foi murchando, murchando, até que seus atletas praticamente desistissem de tentar qualquer reação. Nos minutos finais, Igor Goiano e Elio trocaram de time, mas apenas para dar mais movimentação ao jogo. Que a partida sirva de lição para os jogos de 2010.

Atuações

Time A

Espártaco - Jogou como atacante e atuou com a raça habitual. Conseguiu vantagem sobre os marcadores, mas teve problemas nas finalizações e perdeu gols considerados 'imperdíveis'. Cometeu um pênalti (não convertido).

Amauri - No segundo jogo após seu retorno ao grupo, começou bem, com avanços pelo lado esquerdo. Porém, quando marcou um gol contra ao tentar recuar uma bola, não acertou mais. Cansou e jogou como goleiro, mas não correspondeu.

Carlos - Era o melhor da equipe e marcou um golaço após driblar dois adversários. Mas, quando viu que seu time não conseguiria evitar a derrota, acabou relaxando e completou o tempo com dignidade.
Fábio - Começou bem no ataque, mas parecia cansado, pois não tinha fôlego para retornar para a marcação. Mesmo assim, foi o goleador do time, com quatro gols.

Elio - Como goleiro, levou 3. Na linha, ficou mais preocupado em narrar o jogo e lamentar a má sorte da equipe do em jogar. Acabou trocando de equipe no final.

Time B

PC - Boa atuação, com as arrancadas tradicionais ao ataque e participação efetiva como marcador. Só marcou um gol, mas teve fôlego para garantir a vitória.
Marcelo - Jogou 'aditivado' e teve grande participação. Fez 7 gols, parte deles em chutes certeiros, de longe, como há muito tempo. E ainda fez boas defesas no gol.
Rafael Santos - Muita movimentação e segurança na marcação. Não se arriscou muito ao ataque e, talvez por isso, ficou sem marcar seu gol.
Rafael Fialho - Convidado por PC, mostrou que conhece futebol. Porém, abusou dos lances de efeito, quando poderia passar para um adversário ou mesmo chutar. Mesmo assim, acabou marcando dois gols e perdeu pelo menos duas chances claras.
Igor Goiano - A segurança de sempre na zaga e a jogada clássica do elemento-surpresa no ataque fizeram com que ele fosse um dos nomes do jogo. Fez quatro gols. Tentou efetuar a troca das equipes durante a segunda parte do tempo, mas só teve êxito no final, quando já não havia mais tempo para equilibrar o jogo.

Placar: Time A 7 x 15 Time B
Gols: Time A: Fábio (4), Carlos (2) e Espártaco (1)
Time B: Marcelo (7), Igor Goiano (4), Rafael Fialho (2), PC (1) e Amauri (contra, 1)

Texto: Elio / Fotos: Marcelo

Jogo comemorativo de 8 anos do grupo - 12/12/09

Em pé: Alemão, Carlos, Rodrigão, PC, Igor Goiano, Igor Sperotto, Amauri, Kau e Marcelo.

Agachados: Elio, Gilson, Paco, Lula e Fred

Reparem na foto acima. São alguns dos boleiros que participaram do grupo Amigos do Caroço F.C. nos oito anos de atividade. E o oitavo aniversário só podia ser celebrado da maneira mais apropriada: com um grande jogo de futebol seguido de uma confraternização em volta da churrasqueira.

O tempo chuvoso do dia anterior bem que tentou, mas não desanimou os boleiros, que chegaram cedo ao Planet Ball para a partida. Times divididos, e o jogo começou com o Time B jogando melhor e abrindo 3 a 1 no placar. No entanto, como a equipe tinha jogadores que andam afastados dos gramados sintéticos, o Time A aproveitou a chance e virou o placar, chegando a 5 a 3. Só que o Time B conseguiu se recuperar na partida e praticou uma nova virada, marcando quatro vezes e chegando a 7 a 5. O Time A marcou mais um gol no último minuto, mas, por consenso, o jogo terminou no horário estipulado, mesmo que o Time A tivesse marcado mais um gol nos acréscimos - e que significaria o empate. No entanto, o importante não era o placar, e sim a comemoração. O evento terminou com chave de ouro, com os boleiros aproveitando um churrasco de qualidade preparado por Gilson, que revelou mais um leque de habilidades.

Placar: Time A 6 x 7 Time B

Time B: Em pé: Lula, Amauri, Alemão e Fred

Agachados: Marcelo, Igor e Kau

Time A: Em pé: Paco, Gilson, Igor e Rodrigo

Agachados: PC, Elio e Carlos

Animação total no churrasco após a partida

Texto: Elio / Fotos: Marcelo

Jogo 10/12/09

Resumo da partida

Jogo sonolento até o primeiro gol, marcado de bico por Gilson. O 1 a 0 só acordou o Time A, que continuou na frente até o 3 a 1. Foi quando ocorreu um fato lamentável: a discussão entre Raimer e Mário. A turma do deixa-disso tentou apartar, mas ambos acabaram indo às vias-de-fato, com o sangue manchando o gramado sintético. Quando os ânimos foram contidos, os dois atletas foram punidos e obrigados a jogar como goleiros. O Time B continuou mais eficiente e abriu larga vantagem, chegando a 8 a 3. Foi quando o ex-atleta e agora treinador Rodrigo Bandeira começou a se movimentar em campo e passou a acertar os chutes. O Time A virou para 9 a 8 e passou a receber pressão do adversário, que quase empatou. Marcelo marcou um gol quase do meio-campo e abriu dois de vantagem para sua equipe. No final, o Time A descontou, mas não conseguiu o empate.

Atuações

Time A
Carlos: Mais uma boa atuação. Foi o responsável pelos melhores lances de ataque do time e fez grandes jogadas, como aquela em que passou por dois marcadores, mas perdeu o gol. Marcou 2 vezes.
Gilson: Trouxe o filho Gabriel para assistir a peleja e isso serviu de estímulo para sua melhor atuação em meses. Marcou 5 gols (um deles de letra), mas quando perdeu um, praticamente sem goleiro, sua atuação murchou. Mesmo assim, foi um dos melhores da equipe.
Fábio: Boa participação, especialmente no ataque, com boa troca de passes. No entanto, não aproveitou as chances e fez apenas um gol.
Rodrigão: Movimentou-se bastante, mas perdeu algumas chances no ataque. Como goleiro, jogou bem, mas não conseguiu evitar as bombas dos adversários.
Mário: Jogava bem até envolver-se em uma briga com Raimer. Como punição, foi para o gol, onde conseguiu fazer algumas defesas, apesar de não conhecer bem a função. Voltou a jogar na linha no final da partida e fez dois gols.

Time B
Marcelo: Jogou na base da experiência, pois parecia pregado em campo. Perdeu lances fáceis e demorou a engrenar na partida. Fez 3 gols, um deles de longe, aproveitando que o goleiro estava fora.
Rodrigo Bandeira: Também demorou a 'entrar no jogo'. Quando resolveu correr e acertar o pé, garantiu a virada da equipe.
Raimer: Jogava como atacante e tinha boa movimentação, mas a briga com Mário prejudicou sua atuação. Como goleiro, mostrou a competência habitual e evitou o empate.
Santos: Jogou com a bola no chão e teve boa presença na troca de passes e na movimentação. Não marcou gols, mas também contribuiu decisivamente na marcação.
Elio: Começou como goleiro e depois, na linha, tentou se movimentar, mas manteve sua postura de organizar a saída de jogo. Quando conseguiu ir ao ataque, marcou dois gols.

Time A: Gilson, Carlos, Mário, Rodrigão e Fábio

Time B: Santos, Elio, Raimer, Rodrigo Bandeira e Marcelo

Placar: Time A 10 x 11 Time B
Gols: Time A: Gilson (5), Carlos (2), Mário (2) e Fábio (1)
Time B: Rodrigo Bandeira (6), Marcelo (3), Elio (2)

Fotos: Marcelo / Texto: Elio

Jogo 03/12/09

Resumo da partida

O jogo começou com o predomínio do Time A, que trocava passes e conseguia manter o controle da bola. Porém, o adversário abriu 2 a 0 no placar. Aos poucos, o Time A conseguiu a recuperação e assumiu a frente do marcador, chegando a 6 a 4. Mais uma vez, a equipe permitiu que o adversário passasse a frente e o Time B conseguiu a vitória por dois gols de diferença.

Atuações

Time A
Raimer - Um dos melhores da partida. Quando jogou no ataque, marcou dois gols (um deles numa grande jogada individual) e deu passes para outros dois gols. Como goleiro, teve uma atuação razoável.
Rodrigão - Muita disposição e boa marcação no campo de ataque. Marcou um gol.
Rodrigo Bandeira - Cadenciou a partida e mostrou sua categoria em jogadas individuais. Porém, não foi suficiente para que seu time vencesse
Gilson - Como marcador teve um bom desempenho, mas pecou na finalização e nas saídas de bola da defesa.
Mário - Estava bem na partida até sair, irritado porque Raimer não lhe passava a bola. Marcou com qualidade, mas no ataque perdeu várias chances de gol.
Elio - Depois de um mês fora das quadras sintéticas, jogou sem ritmo e ficou sem reflexo em pelo menos dois lances, que resultaram em gol do adversário. Marcou um gol, contando com a colaboração do goleiro PC.

Time B
Igor Goiano - Começou errando passes fáceis, mas, aos poucos, tornou-se o nome do jogo. Aproveitou os espaços e foi fundamental na vitória, agindo com oportunismo marcando a metade dos gols de sua equipe.
Carlos - Uma atuação digna de seu potencial. Marcou e atacou com desenvoltura, mostrando que está recuperado de lesão. Usou seu chute forte para marcar duas vezes.
PC - Jogou bem, especialmente na marcação. Chegou ao ataque com vitalidade, mas perdeu algumas chances. Mesmo assim, marcou dois gols.
Santos - Uma atuação discreta, mas eficiente. Ficou mais na marcação e fez um gol.
Geovane - Estreando no grupo, também teve uma participação sem muito brilho, mas mostrou que tem futebol e atuou com cordialidade perante os adversários.

Time A: Mário, Rodrigo Bandeira, Raimer, Elio, Gilson e Rodrigão

Time B: Geovane, Igor Goiano, Carlos, Santos e PC

Placar: Time A 8 x 10 Time B
Gols: Time A: Raimer (2), Rodrigo Bandeira (2), Mário (2), Rodrigão (1) e Elio (1).
Time B: Igor Goiano (5), Carlos (2), PC (2) e Santos (1)

Texto: Elio / Fotos: Elio (Time B) e PC (Time A)