Dez anos do Amigos do Caroço !!!
Pense bem, amigo! O que você estava fazendo em dezembro de 2001? Talvez você até lembre, mas certamente não terá uma precisão absoluta. No nosso caso, isso é possível.
Há dez anos, começamos a jogar no Planet Ball Arena, motivados por Gre-Nal anual que existia entre amigos boleiros. Após o jogo, a paixão pelo futebol falou mais forte e os amigos passaram a se reunir semanalmente. Estava criado o Amigos do Caroço.
Nesse período, foram mais de 500 jogos, cerca de 100 integrantes (entre fixos, "reservas" e convidados) e milhares de gols, muitos deles dignos de figurar em qualquer vinheta de programa esportivo da televisão. E, graças a Deus, foram poucas as rusgas e as lesões.
Há dez anos, começamos a jogar no Planet Ball Arena, motivados por Gre-Nal anual que existia entre amigos boleiros. Após o jogo, a paixão pelo futebol falou mais forte e os amigos passaram a se reunir semanalmente. Estava criado o Amigos do Caroço.
Nesse período, foram mais de 500 jogos, cerca de 100 integrantes (entre fixos, "reservas" e convidados) e milhares de gols, muitos deles dignos de figurar em qualquer vinheta de programa esportivo da televisão. E, graças a Deus, foram poucas as rusgas e as lesões.
Boleiros casaram, se tornaram pais, reencontraram amigos, reativaram amizades, criaram novas relações pessoas. Uns nos abandonaram, outros se arrependeram e voltaram. Alguns se mudaram, outros (infelizmente) nos deixaram para sempre.
Mas o espírito de amizade que permeia e que é a pedra fundamental do nosso grupo (e que tem amizade até no nome) se mantém até hoje. E vai continuar assim porque tem que ser a razão principal do nosso encontro semanal. Senão, não conseguiremos ir além.
Agradeço a todos que apoiaram e participaram do Amigos do Caroço nesses 10 anos! E tomara que a gente possa comemorar mais algumas décadas juntos!
A Presidência
Confira o nosso vídeo especial de comemoração dos 10 anos. Quero ver segurar a emoção!
Time B: Antônio (4), Codevilla, Rodrigão, Fernando, Gilson (1), Lula (2), Elio e Marcelo (2)
Como foi o jogo
Pela primeira vez em 10 anos, reservamos 2 horas para a celebração dentro da quadra. Descontando o período de registro de fotos, divisão dos times, distribuição dos coletes e por aí vai, seria suficiente para que dois ou até três times se revezassem no evento.
Acontece que a história se manteve e, mesmo com os pedidos constantes para a realização de eventos aos finais de semana, novamente o quórum ficou aquém do esperado. Meia hora após o horário marcado, apenas 13 boleiros estavam prontos para o jogo.
Dessa forma, a partida começou com seis jogadores para cada lado. Pela divisão das equipes, parecia que seria um jogo bem disputado. Porém, algumas atuações individuais fizeram a diferença e causaram desequilíbrio.
Antes de completar 14 elementos, o Time B, bem postado e com uma grande atuação do goleiro Codevilla, abriu o marcador e chegou a fazer 3 a 0. Foi quando os times se modificaram, Rodrigão apareceu para completar o quórum e Cristiano trocou de equipe, passando a defender o Time A.
Pois o advogado artilheiro tratou de agitar a partida, marcando gols e deixando os companheiros na cara do gol. O placar teria sido mais parelho se não fosse o goleiro adversário, a falta de pontaria e o cansaço da equipe, que teve de correr atrás no marcador e cansou antes. Além disso, o trio Marcelo-Lula-Gilson jogou uma partida de muita qualidade e foi o esteio que sustentou a vitória.
Acontece que a história se manteve e, mesmo com os pedidos constantes para a realização de eventos aos finais de semana, novamente o quórum ficou aquém do esperado. Meia hora após o horário marcado, apenas 13 boleiros estavam prontos para o jogo.
Dessa forma, a partida começou com seis jogadores para cada lado. Pela divisão das equipes, parecia que seria um jogo bem disputado. Porém, algumas atuações individuais fizeram a diferença e causaram desequilíbrio.
Antes de completar 14 elementos, o Time B, bem postado e com uma grande atuação do goleiro Codevilla, abriu o marcador e chegou a fazer 3 a 0. Foi quando os times se modificaram, Rodrigão apareceu para completar o quórum e Cristiano trocou de equipe, passando a defender o Time A.
Pois o advogado artilheiro tratou de agitar a partida, marcando gols e deixando os companheiros na cara do gol. O placar teria sido mais parelho se não fosse o goleiro adversário, a falta de pontaria e o cansaço da equipe, que teve de correr atrás no marcador e cansou antes. Além disso, o trio Marcelo-Lula-Gilson jogou uma partida de muita qualidade e foi o esteio que sustentou a vitória.
Porém, o importante desta vez não foi quem ganhou e quem perdeu, e sim, quem participou da histórica festa de comemoração dos 10 anos do nosso grupo!
Lance Inacreditável
Antônio dominou, levou pela ponta e, subitamente, suas duas pernas saíram do chão ao mesmo tempo. O atacante ficou estatelado na linha de fundo, sem entender nada. Alguns acham que Fred, nosso saudoso zagueiro, estava lá naquele momento para acabar com a brincadeira.
Lance Demais
Elio deu um lançamento de 40 metros para Marcelo no ataque. Ele dominou no peito, deixou a bola subir e, numa virada espetacular, marcou um golaço, digno dos 10 anos do Caroço.
Atuações
Time A
Cristiano - Recuperou-se da má atuação de um ano atrás. Começou o jogo no Time B, mas quando mudou para o Time A, incendiou a partida, marcando quatro gols. O problema é que a equipe não seguiu seu ritmo.
PC - Ainda sentindo uma lesão no púbis, ficou um bom tempo no gol e por isso não contribuiu com sua velocidade, fundamental em um campo com dimensões maiores.
Paco - Começou no gol e, quando foi para a linha, o placar já era desfavorável. Sentiu a falta de entrosamento com alguns companheiros de time. Fez um gol, mas perdeu outras chances.
Kau - O melhor zagueiro da fase inicial do Amigos do Caroço mostrou que ainda tem muita qualidade e futebol para mais 10 anos. Ficou sozinho na zaga e teve dificuldades por causa disso, mas conseguiu organizar algumas boas saídas de bola.
Alemão - O atacante rápido e de chute forte sentiu a falta de ritmo e a ausência do futebol em sua vida. Continua como ponta pelo lado direito, mas desta vez levou pouca vantagem. Pelo menos deixou sua marca.
Santos - A mudança de horário do futebol não favoreceu seu desempenho. Jogou mais pela esquerda e conseguiu alguns avanços no espaço vazio, mas concluiu pouco. Foi bem no desarme.
Filippelli - Antes mesmo de começar a partida, já queria ocupar apenas a parte da sombra. Ele mesmo reconhece que não está em boa fase técnica e isso se refletiu em campo. Arriscou alguns chutes a gol, sem sucesso.
Time B
Codevilla - O grande nome da partida. Fez defesas de todos os estilos: mão trocada, com reflexo, sem reflexo, pelo chão, etc. Evitou que a partida ficasse complicada com saídas precisas aos pés dos atacantes. Só pode ter sido o efeito da nova idade, comemorada dois dias antes.
Marcelo - Após os 40 anos, seu futebol renasceu e vem somando grandes atuações. Desta vez, ficou mais atrás e avançou pouco ao ataque, mas em lances fundamentais, ora deixando os companheiros na cara do gol, ora marcando seus próprios gols.
Gilson - Uma partida irrepreensível na marcação. Praticamente anulou os atacantes adversários e ainda teve fôlego para subir ao ataque e voltar. Atuação memorável.
Lula - Com mais espaço em campo, mostrou porque é o melhor armador do Caroço. Além de ser combativo e ajudar a Marcelo e Gílson, chegou ao ataque com qualidade e fez um gol com muita categoria.
Antônio - À medida que o entrosamento vai aumentando, sua sina de goleador está se solidificando. Jogou um pouco isolado e por isso teve que fazer jogadas individuais, mas também fez boas tabelas. Centroavante é assim: faz gols, mas também perde.
Rodrigão - Chegou atrasado, mas a tempo de ser importante para a vitória. Jogou mais pelo lado esquerdo e juntou-se a Antônio no ataque. Fez dois gols.
Fernando - Aniversariou um dia antes e fez questão de participar da festa. Porém, não estava devidamente trajado, pois entrou em campo com um tênis de passear na avenida Paulista, não de jogar futebol. Mesmo assim, mostrou um pouco do futebol guerreiro que o destacou há 15 anos.
Elio - Perdeu boa parte do jogo aguardando os times ficarem completos. Depois, dentro de quadra, ocupou uma zona morta do campo e pouco contribuiu para a vitória, mas deu um belo passe para o golaço de Marcelo. Comovidos, os companheiros deram três passes para que ele marcasse, mas as chances foram perdidas.
Textos: Elio e Marcelo / Fotos: Marcelo / Vídeo: Marcelo e Bernardo
Lance Demais
Elio deu um lançamento de 40 metros para Marcelo no ataque. Ele dominou no peito, deixou a bola subir e, numa virada espetacular, marcou um golaço, digno dos 10 anos do Caroço.
Atuações
Time A
Cristiano - Recuperou-se da má atuação de um ano atrás. Começou o jogo no Time B, mas quando mudou para o Time A, incendiou a partida, marcando quatro gols. O problema é que a equipe não seguiu seu ritmo.
PC - Ainda sentindo uma lesão no púbis, ficou um bom tempo no gol e por isso não contribuiu com sua velocidade, fundamental em um campo com dimensões maiores.
Paco - Começou no gol e, quando foi para a linha, o placar já era desfavorável. Sentiu a falta de entrosamento com alguns companheiros de time. Fez um gol, mas perdeu outras chances.
Kau - O melhor zagueiro da fase inicial do Amigos do Caroço mostrou que ainda tem muita qualidade e futebol para mais 10 anos. Ficou sozinho na zaga e teve dificuldades por causa disso, mas conseguiu organizar algumas boas saídas de bola.
Alemão - O atacante rápido e de chute forte sentiu a falta de ritmo e a ausência do futebol em sua vida. Continua como ponta pelo lado direito, mas desta vez levou pouca vantagem. Pelo menos deixou sua marca.
Santos - A mudança de horário do futebol não favoreceu seu desempenho. Jogou mais pela esquerda e conseguiu alguns avanços no espaço vazio, mas concluiu pouco. Foi bem no desarme.
Filippelli - Antes mesmo de começar a partida, já queria ocupar apenas a parte da sombra. Ele mesmo reconhece que não está em boa fase técnica e isso se refletiu em campo. Arriscou alguns chutes a gol, sem sucesso.
Time B
Codevilla - O grande nome da partida. Fez defesas de todos os estilos: mão trocada, com reflexo, sem reflexo, pelo chão, etc. Evitou que a partida ficasse complicada com saídas precisas aos pés dos atacantes. Só pode ter sido o efeito da nova idade, comemorada dois dias antes.
Marcelo - Após os 40 anos, seu futebol renasceu e vem somando grandes atuações. Desta vez, ficou mais atrás e avançou pouco ao ataque, mas em lances fundamentais, ora deixando os companheiros na cara do gol, ora marcando seus próprios gols.
Gilson - Uma partida irrepreensível na marcação. Praticamente anulou os atacantes adversários e ainda teve fôlego para subir ao ataque e voltar. Atuação memorável.
Lula - Com mais espaço em campo, mostrou porque é o melhor armador do Caroço. Além de ser combativo e ajudar a Marcelo e Gílson, chegou ao ataque com qualidade e fez um gol com muita categoria.
Antônio - À medida que o entrosamento vai aumentando, sua sina de goleador está se solidificando. Jogou um pouco isolado e por isso teve que fazer jogadas individuais, mas também fez boas tabelas. Centroavante é assim: faz gols, mas também perde.
Rodrigão - Chegou atrasado, mas a tempo de ser importante para a vitória. Jogou mais pelo lado esquerdo e juntou-se a Antônio no ataque. Fez dois gols.
Fernando - Aniversariou um dia antes e fez questão de participar da festa. Porém, não estava devidamente trajado, pois entrou em campo com um tênis de passear na avenida Paulista, não de jogar futebol. Mesmo assim, mostrou um pouco do futebol guerreiro que o destacou há 15 anos.
Elio - Perdeu boa parte do jogo aguardando os times ficarem completos. Depois, dentro de quadra, ocupou uma zona morta do campo e pouco contribuiu para a vitória, mas deu um belo passe para o golaço de Marcelo. Comovidos, os companheiros deram três passes para que ele marcasse, mas as chances foram perdidas.
Textos: Elio e Marcelo / Fotos: Marcelo / Vídeo: Marcelo e Bernardo



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